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terça-feira, 12 de julho de 2011

Poluição deteriora o cérebro, conclui estudo da Ohio State University


A gravidade é maior nas grandes cidades industrializadas, como São Paulo, com a presença de partículas poluentes menores que 2,5 micrômetros – quanto menores, mais nocivas elas são ao corpo.


São Paulo sofre com a poluição

Diversas pesquisas já haviam demonstrado que a poluição prejudica os sistemas cardiovascular e respiratório, porém, ela também está ligada à deterioração do cérebro, conforme conclusão de um estudo da Ohio State University (EUA) publicado recentemente na revista científica Molecular Psychiatry.

Durante o experimento, um grupo de camundongos foi exposto ao ar poluído e o outro permaneceu em um ambiente com ar filtrado. O nível da poluição usado, segundo os pesquisadores, foi semelhante ao que se encontra nas grandes cidades industrializadas, como São Paulo, com a presença de partículas poluentes menores que 2,5 micrômetros – quanto menores, mais nocivas elas são ao corpo.

Após 10 meses de exposição, os animais foram submetidos a uma série de testes comportamentais que avaliaram o aprendizado e a memória, além da presença de ansiedade e de depressão. Os camundongos expostos à poluição se mostraram mais depressivos, mais ansiosos e com mais dificuldade de aprendizado.

“Os resultados sugerem que a exposição prolongada ao ar poluído tem efeitos negativos para o cérebro, o que pode levar a vários problemas de saúde”, explicou a autora do estudo, Laura Fonken. Para ela, essas conclusões têm implicações importantes para pessoas que vivem e trabalham em áreas urbanas poluídas. 

De acordo com os pesquisadores, as evidências indicam que a poluição pode interferir no surgimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, por exemplo.

Sistema nervoso

Os cérebros dos camundongos também foram avaliados. Nos neurônios dos animais submetidos ao ar poluído foram encontradas alterações físicas relevantes quando comparadas ao outro grupo. “A poluição aumenta o estresse oxidativo de todas as células”, explicou à Rede Nossa São Paulo a psiquiatra Fernanda Piotto Fralonardo, da Faculdade de Medicina do ABC. 

“O neurônio é uma célula também e, a partir desse processo, ele tende a ter menos conexões”, analisou. Segundo a especialista, quanto mais conexões as células cerebrais fazem, mais o indivíduo absorve informações.

O coordenador do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Saldiva, listou trabalhos que chegaram a resultados semelhantes. Em um deles, sua equipe submeteu roedores à fuligem paulistana e identificou um impacto significativo na memória. “Está crescendo o número de estudos sobre esse impacto no sistema nervoso”, constatou.

O levantamento da Molecular Psychiatry mostra que os efeitos cerebrais da poluição podem ter a ver também com mudanças no humor dos pacientes. “A exposição a partículas poluidoras está relacionada à potencialização da asma e de outras doenças cardiopulmonares. E a alta inflamação das vias aéreas e a asma estão associadas ao humor negativo”, informou o estudo.

Fonte: Redação EcoD
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Brasileiro consome 30 quilos de plástico reciclável por ano, mostra pesquisa


Cada brasileiro consome, em média, aproximadamente 30 quilos de plástico reciclável por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Em 2010, de acordo com anuário do setor químico da entidade, foram consumidas no país cerca de 5,9 mil toneladas de plástico, o que representa 50% a mais do que há dez anos.

Os dados foram apresentados hoje (7) pela pesquisadora Lucilene Betega de Paiva em um seminário na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Lucilene trabalha no Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo (IPT) e é especialista em plásticos.

Em sua participação no seminário, ela falou sobre a importância da reciclagem desse material. Segundo ela, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) pode ajudar a “transformar um passivo ambiental em uma fonte de recursos financeiros”.

A PNRS foi o tema central do seminário na Alesp. O evento faz parte de uma série de debates preparatórios para a 12ª Conferência das Cidades, promovida pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados.

A Conferência das Cidades ocorre todo ano, no segundo semestre. Em 2011, ela está programada para outubro e deve tratar também da PNRS.

A PNRS foi instituída por lei aprovada, sancionada e regulamentada no ano passado. Ela estabelece regras para a destinação do lixo produzido no país. De acordo com a PNRS, a reciclagem deve ser priorizada. Já o lixo não reciclável deve ser levado a aterros sanitários. Os lixões precisam fechados até 2015.

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), também apresentados no seminário na Alesp, mostram que o Brasil ainda precisa avançar para cumprir o estabelecido pela PNRS. Segundo levantamento feito pela entidade em 350 cidades que concentram quase metade da população urbana brasileira, 42% do lixo do país não receberam uma destinação adequada no ano passado.

Ao todo, foram 23 milhões de toneladas de lixo levadas para lixões ou aterros controlados, que não são ambientalmente apropriados. Para aterro sanitários, em que existem sistemas para evitar contaminação de água e solo, foram levadas 31 milhões de toneladas de lixo.

O deputado federal Manoel Junior (PMDB-PB), presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, disse que a implantação da PNRS é um desafio para o país. As discussões durante seminários e na Conferência das Cidades, acrescentou, podem ajudar a adequar a destinação do lixo no país.

 Fonte: Agência Brasil
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Estadão: Código permite derrubar mata nativa em área igual ao PR

As mudanças nas regras de preservação de mata nativa nas propriedades rurais, que constam do novo Código Florestal aprovado pela Câmara, ampliam em 22 milhões de hectares a possibilidade de desmatamento no País - o equivalente ao Estado do Paraná. O número representa as áreas de reserva legal que poderão ser desmatadas legalmente caso o texto seja aprovado no Senado e sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

Os cálculos foram feitos a pedido da reportagem pelo professor Gerd Sparovek, do Departamento de Solos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), com base no texto do relator Aldo Rebelo (PC do B-SP) e na emenda 164, aprovados na Câmara na terça-feira. A conta leva em consideração a dispensa de recuperação da reserva legal, que é a área, dentro das propriedades rurais, que deve ser mantida com vegetação nativa e varia de 20% a 80% das terras.

O texto aprovado na Câmara agradou à bancada ruralista, mas desagradou às entidades científicas, aos ambientalistas e ao governo - a presidente disse que poderá vetar parte da proposta, que, entre outros pontos, anistia produtores rurais que desmataram até 2008 e diminui as áreas de vegetação nativa em encostas e margens de rios. Também retira a proteção de áreas sensíveis, como restingas e mangues.

"O texto consolida a área agrícola do Brasil exatamente como ela está atualmente", diz Sparovek. Ele explica que isso atende às reivindicações dos produtores rurais, mas torna difícil a conciliação entre produção agrícola e ambiente. "O novo Código permite que nenhum hectare daquilo que já foi desmatado precise ser restaurado", analisa.

Além da reserva legal, o novo Código aprovado na Câmara também retira proteção das Áreas de Preservação Permanente, as APPs, que são as margens de rios, encostas, topos e morros e vegetação litorânea, como mangues e restingas. Segundo o texto de Rebelo, as APPs ocupadas com agricultura ou pecuária não precisam mais ser recuperadas com vegetação nativa. 


Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo.

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Mudanças no código florestal brasileiro, teve carta publicada na revista científica Nature por Martinelli, IPAM


Luiz Antonio Martinelli, Presidente do conselho do IPAM, teve carta publicada na edição de 30 de junho da revista científica Nature. Na carta, intitulada “Mudanças cruciais ao Código Florestal”, Martinelli expressa profunda preocupação com as mudanças propostas e suas consequências. Segundo ele, “os esforços do governo para reduzir o desmatamento na Amazônia seriam em vão, assim como os investimentos feitos na indústria do etanol para um ambiente mais limpo”.

Leia a carta na íntegra:

Mudanças cruciais ao Código Florestal

No mês passado, a Câmara dos Deputados aprovou mudanças profundas ao Código Florestal brasileiro, um conjunto de leis destinadas a regulamentar o uso da terra no país. Tais mudanças colocam em risco os ecossistemas [nacionais] e possibilitam o desmatamento de aproximadamente 20 milhões de hectares a mais do que o previsto no Código Florestal original, de acordo com estimativas de Gerd Sparovek, da Universidade de São Paulo (ver go.nature.com/n8lwfu).

O Senado brasileiro deve aproveitar esta última oportunidade para vetar as mudanças propostas, as quais aumentariam substancialmente as emissões de carbono. Assumindo que metade da floresta afetada recentemente (10 milhões de hectares) será entregue à agricultura e que a biomassa média de carbono na Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado é de 50 megagrams por hectare (LF Alves et al. Florestal Ecol. Gerenciar. 260 , 679-691; 2010), as emissões equivaleriam a cerca de 500 teragramas de carbono – para além dos 100 – 300 Tg resultantes das atividades de desmatamento na Amazônia anualmente (JPHB Ometto et al Oecologia 143, 483-500; 2005).

Os esforços do governo para reduzir o desmatamento na Amazônia seriam em vão, assim como os investimentos feitos na indústria do etanol para um ambiente mais limpo. O compromisso do Brasil com o meio ambiente [também] perderia credibilidade no plano internacional, fazendo com que os países desenvolvidos aumentem os impostos de importação para os produtos agrícolas brasileiros, tornando-os menos competitivos. Consequências dessa gravidade contrabalanceariam quaisquer ganhos a curto prazo dos setores agrícolas brasileiros que possam resultar das alterações ao Código Florestal.

Luiz Antonio Martinelli

Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Piracicaba, São Paulo, Brasil.

Fonte: IPAM
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Marcadores: carta publicada na revista científica Nature, IPAM, Mudanças no código florestal brasileiro

Agricultura depende da mata ciliar para sua sustentabilidade


Na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, pesquisa demonstra a influência da largura e da conservação da mata ciliar em torno de rios e nascentes na qualidade do solo e da água para cultivos agrícolas. O estudo de Renata Santos Momoli aponta que águas contaminadas por agrotóxicos, sedimentos e esgoto se tornam inadequadas para o uso humano e nascentes soterradas reduzem o volume dos rios e comprometem a oferta de água. Florestas degradadas tornam-se ambientes inóspitos para diversos animais importantes na cadeia alimentar e expõem o solo às intempéries do clima, favorecendo a erosão. Os solos erodidos perdem sua fertilidade natural e modificam o equilíbrio dos ecossistemas.

Florestas degradadas expõem solo às intempéries do clima, favorecendo a erosãoA pesquisadora estudou a área do Cerrado brasileiro, por ser considerado uma região de expansão agrícola onde, teoricamente, os níveis de erosão são baixos e os solos são aptos à agricultura. “Porém, por tratar-se de uma região que sofre incidências de chuvas muito fortes e solos expostos pelo desmatamento, observou-se a perda da camada superficial e mais fértil do solo, abertura de voçorocas efêmeras e permanentes, deposição de sedimentos nas áreas mais baixas do relevo e assoreamento das nascentes pelo processo erosivo”, destaca. O estudo da dinâmica da sedimentação numa mata ciliar da região sul do estado de Goiás resultou numa interpretação mais integrada do ambiente para a proposição das dimensões que a mata ciliar deve possuir para promover a interceptação dos sedimentos derivados da erosão das áreas à montante.

Registros de 18 meses de observações revelaram que a maior parte da sedimentação ocorreu na borda da mata ciliar, sendo que em alguns pontos houve um aumento de mais de 35 cm no nível do solo, decorrente da deposição de sedimentos potencializada pela presença de grandes sulcos de erosão na área com cultivo agrícola. Além do mais, no interior da mata ciliar, alguns locais também apresentaram níveis acima de 30 cm de sedimentação, nesse caso, a sedimentação foi favorecida pela presença de árvores com raízes tabulares, as quais “barram” o fluxo de sedimentos, retendo ali, grande quantidade de material sólido transportado na enxurrada. Utilizando as árvores da mata ciliar como indicador da espessura do depósito de sedimentos ao longo do tempo foi possível a constatação de que grande parte de deposição de sedimentos (ao redor de 30 cm de altura) ocorreu nos últimos dez anos.

O fato confirma a grande proporção do impacto negativo da ocupação agrícola em áreas sensíveis como as zonas ripárias. Já em projetos de restauração de Áreas de Preservação Permanentes (APPs) de mata ciliar deve ser considerado o uso de espécies arbóreas com raízes tabulares, pois as mesmas potencializam o efeito de filtro da floresta. O estudo ainda sinaliza que é interessante incluir no reflorestamento espécies que possuam anéis de crescimento bem demarcados pois podem, futuramente, servir como indicadores de alterações ambientais como, por exemplo, a datação de processos de erosão/sedimentação com resolução anual. “Esse estudo comprovou que grande parte do sedimento que se deposita na borda da mata ciliar recobre as diversas nascentes que ali afloram. Esse processo de assoreamento propicia o secamento das nascentes e a redução na produção de água”, explica a pesquisadora.

Conservação

Um conjunto de práticas de manejo conservacionistas (PMC), que visam à redução dos impactos causados pela erosão, são sugeridos no estudo. As PMCs englobam a cobertura do solo (por meio da palhada de plantio direto ou adubos verdes), o plantio em nível, a construção de terraços de infiltração e drenagem, o plantio de faixas ou cordões de vegetação para reduzir a velocidade da enxurrada e a preservação e recuperação da mata ciliar – APPs de beira de rios e ao redor de nascentes.

De acordo com a doutoranda, deve haver um esforço conjunto entre produtores rurais, pesquisadores e políticos no intuito de manter o equilíbrio do ecossistema para promover a perpetuidade da produtividade agrícola. “A proposta de redução da largura das matas ciliares (APPs de beira de rio e ao redor das nascentes) implica no comprometimento da longevidade do sistema agrícola no país”, alerta. ”A manutenção da floresta ao redor de rios e nascentes promove o aumento na qualidade de recursos naturais, como água e solo. A proteção dada pela copa das árvores, por exemplo, reduz o impacto da chuva sobre o solo, reduzindo a erosão. A presença de caules e raízes de árvores favorece a retenção da maior parte dos sedimentos na borda da mata, protegendo as nascentes que se encontram no interior da mata ciliar”.

A pesquisa conclui que é essencial que seja mantida a legislação sobre largura da mata ciliar até que estudos mais detalhados sobre a interpretação integrada do ambiente possam ser produzidos. A aprovação da redução da largura das APPs provocará o acúmulo de sedimentos sobre as nascentes e permitirá o fluxo livre da enxurrada até o leito dos rios. Como conseqüência desse processo, aumenta a carga de sólidos em suspensão e aumenta a sedimentação. A sedimentação tem como conseqüência o assoreamento dos rios e das nascentes.

O assoreamento favorece a ocorrência de inundações severas nas margens dos rios, ou seja, a redução da largura da mata ciliar resultará em impactos negativos cada vez mais intensos, maiores inundações, maiores níveis de sedimentação soterrando nascentes. Por isso, reduzir a largura das APPs de beira de rios e nascentes resultará no comprometimento da qualidade do solo, da água e dos ecossistemas. A pesquisa de Renata é descrita em tese de Doutorado apresentada no Programa de Pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas, sob orientação do professor Miguel Cooper, do Departamento de Ciência do Solo (LSO), da Esalq.

Fonte: Esalq
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SBPC apela para que Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado analise novo Código Florestal

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) tornou público o apelo que fez ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para que o projeto de lei (PL) que modifica o Código Florestal também seja apreciado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). “Ela pode trazer equilíbrio”, disse a presidente da SBPC, a bioquímica Helena Nader, ao se referir à disputa entre ambientalistas e ruralistas.

Desde 25 de abril, a SBPC tem alertado os parlamentares e a opinião pública que a proposta contida no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB–SP) pode ser danosa ao meio ambiente e à agricultura, porque não contempla estudos aprofundados sobre o impacto das alterações nem aproveita a tecnologia disponível para a análise. “Não incluir a CCT é fechar os olhos para os avanços que o país tem alcançado”, disse Nader, na 63ª Reunião Anual da SBPC, em Goiânia.

“A ciência pediu mais tempo”, disse o engenheiro agrônomo José Antonio Aleixo da Silva, coordenador do grupo de trabalho que elaborou o estudo da SBPC e da Academia Brasileira de Ciências (ABC), que aponta a possibilidade de usar margeamento de satélite para saber a extensão das áreas de proteção permanente, por exemplo. A SBPC participou de audiências públicas sobre o novo Código Florestal, na semana passada nas comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle e de Agricultura e Reforma Agrária do Senado.

Além da legislação ambiental, outro projeto em tramitação no Congresso chama a atenção da SBPC: o PL nº 220/2010, apresentado na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado, que propõe o fim da exigência de pós-graduação para docentes do ensino superior. “Isso seria um retrocesso”, disse Helena Nader. O projeto já foi aprovado na Comissão de Educação do Senado e está pronto para ser votado no plenário da Casa.

Na Câmara dos Deputados, a SBPC acompanha as discussões sobre revalidação de diplomas. Na última quinta-feira, a Comissão de Educação e Cultura da Câmara fez audiência pública sobre os processos de revalidação do diploma. A estimativa é que 2 mil estudantes estejam aguardando a revalidação dos títulos de pós-graduação. Helena Nader é contra qualquer medida que tire da universidades a tarefa de revalidação. “Queremos ter certeza de quem estamos formando”.


12/07/2011 - Fonte: Agência Brasil

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Marcadores: análise do novo Código Florestal, Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, SBPC

Ativa-te _ ONU, lança Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio 2011

agenciaodm

12 JUL 2011

Avanços significativos para alcançar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) foram feitos, ainda que a meta de cumprir todos os Objectivos até 2015 continue sendo um prazo desafiador, porque os países mais pobres do mundo estão sendo deixados para trás, afirma a ONU.

O Relatório dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio 2011, lançado nessa quinta-feira (7) pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, diz que há razões para celebrar, já que grandes sucessos foram alcançados desde que líderes mundiais em 2000 estabeleceram os Objectivos para reduzir a pobreza extrema, a fome, o analfabetismo e as doenças.

“Os ODM já ajudaram a retirar milhões de pessoas da pobreza, a salvar as vidas de inúmeras crianças e a assegurar que elas possam ir à escola”, disse Ban. “Eles reduziram a mortalidade materna, expandiram as oportunidades para mulheres, aumentaram o acesso à água potável e libertaram muitas pessoas de doenças mortais e debilitantes. Ao mesmo tempo, o Relatório mostra que ainda temos um longo caminho a percorrer no empoderamento de mulheres e garotas, na promoção do desenvolvimento sustentável e para proteger os mais vulneráveis dos efeitos devastadores das múltiplas crises, sejam elas conflitos, desastres naturais ou a volatilidade nos preços de alimentos e energia.”

“Alcançar os ODMs requer um crescimento econômico equitativo e inclusivo – um crescimento que alcance a todos e que possa permitir que todas as pessoas, especialmente as pobres e marginalizadas, se beneficiem de oportunidades económicas”, disse o Secretário-Geral. “Entre hoje e 2015, precisamos assegurar que as promessas feitas sejam promessas mantidas. Líderes mundiais devem mostrar não apenas que eles se importam, mas que eles têm a coragem e a convicção para agir.


Progressos significativos citados

• O mundo como um todo ainda está no caminho para alcançar a meta de redução da pobreza e, até 2015, a taxa de pobreza global deve cair para menos de 15% – bem abaixo dos 23% estimados – apesar dos contratempos das recentes crises econômicas, de alimentos e energética.• Alguns dos países mais pobres fizeram grandes avanços na educação. Por exemplo, Burundi, Madagáscar, Ruanda, Samoa, São Tomé e Príncipe, Togo, Tanzânia alcançaram, ou estão próximos,educação primária universal.
• O número de mortes de crianças com menos de cinco anos diminuiu de 12,4 milhões, em 1990, para 8,1 milhões em 2009, o que implica em quase 12 mil mortes de crianças a menos a cada dia.

• Mais financiamento e esforços intensos diminuíram as mortes por malária em 20% em todo o mundo – de quase 985 mil, em 2000, para 781 mil em 2009.

• Novas infecções de HIV diminuíram constantemente. Em 2009, cerca de 2,6 milhões de pessoas foram infectadas pelo HIV – uma queda de 21% desde 2007, quando houve o pico de novas infecções.

• O número de pessoas recebendo terapia antirretroviral para HIV/AIDS aumentou 13 vezes de 2004 a 2009, graças ao aumento de financiamento e à expansão de programas.

• Aproximadamente 1,1 bilhão de pessoas em áreas urbanas e 723 milhões de pessoas em áreas rurais ganharam acesso a melhores fontes de água potável no período entre 1990 e 2008.


Não alcançando os mais vulneráveis


O progresso, no entanto, tem sido desigual e ainda há muitas pessoas sendo deixadas para trás, observa o Relatório. Apesar dos principais avanços, grandes lacunas permanecem entre e dentro dos países, e os esforços devem ser intensificados.

“O progresso tende a ignorar aqueles que estão nos patamares mais baixos da hierarquia económica ou são desfavorecidos de alguma maneira por causa de seu género, idade, deficiência ou etnia”, disse Ban. “E as disparidades entre as áreas rurais e urbanas permanecem assustadoras.”

O Relatório mostra que as crianças mais pobres fizeram os progressos mais lentos em termos de melhoria na alimentação e sobrevivência. Em 2009, quase um quarto das crianças no mundo em desenvolvimento estavam abaixo do peso, sendo as crianças mais pobres as mais afectadas. Crianças de famílias pobres nos países em desenvolvimento têm mais do dobro do risco de morrer antes do quinto aniversário do que as crianças nascidas em famílias ricas.


Ser pobre, do sexo feminino ou viver em zonas de conflito aumenta a probabilidade de uma criança ficar fora da escola, afirma o Relatório. Em todo o mundo, entre crianças com idade de escola primária que não estão matriculadas nas escolas, 42% – 28 milhões – vivem em países pobres afectados por conflitos.

Enquanto ressalta que as conquistas dos ODMs dependem amplamente da garantia do empoderamento das mulheres e de oportunidades iguais para homens e mulheres, meninas e meninos, o Relatório também mostra que a conquista desse objectivo continua muito distante. O documento avalia que as oportunidades de emprego pleno e produtivo permanecem particularmente pequenas para mulheres. Seguindo perdas significativas de empregos em 2008-2009, o crescimento no emprego que ocorreu durante a recuperação económica em 2010, especialmente nos países em desenvolvimento, foi menor para mulheres do que para homens.

Avanços no saneamento, o Relatório aponta que frequentemente não chegam aos pobres e a aqueles vivendo em áreas rurais. Mais de 2,6 bilhões de pessoas ainda carecem de acesso a banheiros ou outras formas de saneamento. E nos lugares onde houve progresso, ele amplamente ignorou os pobres. No sudeste asiático, por exemplo, serviços de saneamento para 40% das famílias pouco aumentou entre 1995 e 2008.

Relatório da ONU sobre os ODM 2011
Agência ODM: notícias
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Mensagem do Secretário-Geral da ONU Dia Mundial da População


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Mensagem do Secretário-Geral da ONU

Dia Mundial da População

11 de Julho de 2010

Este ano, cerca de 60 países estão a proceder à recolha de informação e à contagem da sua população no quadro do Censo de 2010. O censo é a única operação estatística que abrange a população inteira e todas as áreas de um país. O UNFPA (Fundo das Nações Unidas para a População) e outros parceiros estão a apoiar este enorme esforço em muitas regiões do mundo.

Um dos elementos da boa governação, da transparência e da responsabilidade efectiva é o acesso à informação de boa qualidade. A informação sobre a população ajuda os dirigentes e os responsáveis políticos a tomarem decisões informadas sobre políticas e programas de luta contra a pobreza e a fome, e a promoverem melhorias a educação, a saúde e a igualdade de género. Além disso, é necessário dispor de dados fiáveis para que se possa responder com eficácia às crises humanitárias.

Em 2010, o tema do Dia Mundial da População é “Todos contam”. Ser “contado” significa tornar-se visível. Este facto é particularmente importante no caso das mulheres e jovens. A classificação dos dados por sexo e idade podem levar os decisores políticos a tomar mais em consideração os direitos e necessidades das mulheres e dos jovens e ajudar a construir uma sociedade mais justa e próspera.

É animador comprovar que muitos dos países que não estiveram em condições de realizar o censo nacional, no passado, o tenham conseguido fazer com êxito. O próximo desafio será assegurar que os dados recolhidos sirvam de base para a elaboração de planos e políticas que melhorem as oportunidades das gerações presentes e futuras.

Neste Dia Mundial da População, apelo aos decisores políticos de todo o mundo, para que reconheçam a importância de cada pessoa. Só conseguiremos alcançar os Objectivos do Desenvolvimento do Milénio e promover os valores comuns das Nações Unidas, se tivermos em conta as necessidades de todas as mulheres e homens, raparigas e rapazes.
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ONU - Dia Mundial da População, “7 Bilhões de Ações”


ONU pede maior foco em pessoas à beira do mundo atingir 7 bilhões

Em mensagem para marcar o Dia Mundial da População, nesta segunda-feira, Secretário-Geral lembra que muitos ainda não têm acesso aos recursos necessários à sobrevivência

A ONU lançou uma campanha para comemorar a marca de 7 bilhões de habitantes no mundo. A iniciativa batizada de “7 Bilhões de Ações” coincide com o Dia Mundial da População, ontem 11 de julho.

A campanha deve ficar no ar até o fim de outubro quando se espera que a Terra chegue a 7 bilhões de moradores.

Mulheres

Em mensagem para marcar a data, Ban Ki-moon afirmou que apesar dos recursos existentes, ainda há muitas pessoas que não têm acesso a eles. Segundo Ban, é preciso tornar as pessoas o centro deste processo.

Em entrevista à Rádio ONU, de Santiago do Chile, o demógrafo Paulo Saad, disse que um dos desafios para o aumento da população é o envelhecimento em países desenvolvidos e em desenvolvimento, como o Brasil.

“O envelhecimento da população traz suas consequências também. Apesar de o envelhecimento ser uma virtude, e que os países alcancem que as pessoas vivam mais, ele traz consequencias em relação ao aumento do gasto na área da saúde. Existe uma população menor economicamente ativa para sustentar os dependentes e tem uma pressão nos sistemas de pensão e aposentadoria.”

Durante a mensagem para marcar o Dia Mundial da População, Ban Ki-moon, ressaltou a importância de redes e associações sociais. Estima-se que até 2040, o mundo possa ter 9 bilhões de pessoas.

Já o diretor-executivo do Fundo da ONU para a População, Unfpa, Babatunde Osotimehin, pediu uma ação conjunta para evitar a morte diária de mil mulheres, devido a complicações na gravidez e no parto. Segundo ele, cerca de 215 milhões de mulheres no mundo não têm acesso a métodos contraceptivos.

Fonte: Rádio ONU
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Reino Unido e Brasil: Parceiros no Desenvolvimento de Negócios Verdes


Vice- primeiro-ministro britânico, Nick Clegg destacou que as parcerias entre Brasil e Reino Unido remontam ao século 19 e que agora é o momento de direcionar essa parceria para a construção do modelo de economia verde do século 21

As possibilidades de cooperação entre brasileiros e britânicos em atividades de pesquisa e negócios relacionados à construção de sociedades sustentáveis foram o tema central do Seminário Reino Unido e Brasil: Parceria para Desenvolver Negócios Verdes, realizado no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

O evento teve a participação do governador Geraldo Alckmin, do vice- primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, do presidente da FAPESP, Celso Lafer, e de outras autoridades e empresários dos dois países.

O objetivo da visita de Clegg ao Brasil é encontrar representantes do governo e do setor privado para discutir a cooperação entre Reino Unido e Brasil nos setores de ciência, tecnologia e ensino superior.

A programação do evento também incluiu uma reunião de trabalho, organizada pela FAPESP e pelo Consulado Britânico com o objetivo de discutir a cooperação entre Brasil e Reino Unido na área científica e anunciar uma chamada de propostas de pesquisa com foco no setor de segurança alimentar, bioenergia e biotecnologia industrial.

A reunião teve a participação do diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, do ministro do Ensino Superior e Ciência do Reino Unido, David Willetts, e do vice-reitor da Universidade de Exeter, Steve Smith.

De acordo com Alckmin, o Brasil – e em particular o Estado de São Paulo – é uma referência na área de economia verde, por possuir imensos recursos ambientais e uma matriz energética essencialmente limpa, graças ao uso da hidreletricidade e potencial eólico, além de ser o maior produtor mundial de etanol de cana-de-açúcar, usado como biocombustível em grande escala.

“São Paulo quer juntar forças com aqueles que têm a intenção de trabalhar por uma economia mais verde. E nessa área temos uma colaboração histórica com o Reino Unido. Estamos aqui para promover acordos que tragam objetividade à aliança entre a o desenvolvimento e a melhora da qualidade ambiental de São Paulo, com empregos, investimentos e indústrias mais verdes”, disse.

Clegg destacou que as parcerias entre Brasil e Reino Unido remontam ao século 19 e que agora é o momento de direcionar essa parceria para a construção do modelo de economia verde do século 21. Segundo ele, a visita é um passo concreto na renovação de laços com a América Latina.

“Há uma grande diversidade de relações e uma imensa complementaridade entre o Brasil e o Reino Unido. O Brasil possui vastos recursos naturais, tem uma matriz energética limpa, gera cada vez mais conhecimento científico e tem se tornado mais importante para a produção global. Enquanto isso, o Reino Unido tem uma tradição científica de excelência, um setor financeiro muito inovativo e investimentos cada vez maiores em energia sustentável”, disse.

Lafer apresentou detalhes da história e da missão da FAPESP e comentou os grandes programas da Fundação que têm relação direta com a construção da economia verde: o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), o Programa Biota-FAPESP e o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).

“O PFPMCG investiga os processos críticos envolvidos com as mudanças climáticas e procura orientar políticas públicas efetivas para redução e mitigação de emissões de gases de efeito estufa. As pesquisas feitas pelo BIOTA-FAPESP, desde 1999, resultaram em um mapeamento sem precedentes da biodiversidade paulista, com grande impacto nas políticas públicas de conservação. Além disso, o programa formou mais de 150 mestres e 90 doutores, produzindo 130 projetos de pesquisa. O BIOEN contribui para o avanço do conhecimento na área de biocombustíveis, que é fundamental para o crescimento econômico sustentável”, destacou.

Willetts demonstrou interesse no aprofundamento da colaboração entre o Brasil e o Reino Unido, especialmente em áreas como o ensino superior. “O Brasil é um grande gerador de conhecimento científico e é cada vez mais importante para a produção global. O Reino Unido tem uma relação tecnológica importante com o Brasil e somos os segundos maiores parceiros em ciência”, disse.

Brito Cruz afirmou que a busca de um maior impacto mundial para o conhecimento criado no Brasil é um dos mais importantes desafios da ciência nacional nesta década.

“A produção de ciência de maior qualidade requer a colaboração entre os cientistas mais capazes e por isso, em muitos casos, é importante ultrapassar as fronteiras nacionais”, disse.

Luciano Almeida, presidente da Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade (Investe SP), afirmou que a agência tem potencial de investimentos de US$ 22 bilhões e investe em diversos projetos ligados à busca da sustentabilidade econômica e ambiental.

“O Estado de São Paulo possui diversas oportunidades de investimento em economia verde. Já temos diversas parcerias com órgão e entidade do Reino Unido e esperamos ampliar esse contato com as empresas britânicas”, disse.

O seminário contou ainda com exposições de empresas e universidades que têm contribuições importantes em áreas ligadas à economia verde no Brasil e do Reino.

Participaram da exposição George Gillespie, presidente da empresa britânica Mira, James Pessoa, presidente da Vale Soluções em Energia, Américo de Oliveira Sampaio, superintendente de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da Sabesp, Margarida de Ordaz Caldeira, diretora-geral da Brodway Malyan, Mark Spearing, vice-reitor da Universidade Southampton, e Glaucia Mendes de Souza, professora do Instituto de Química da Universidade de São Paulo e membro da coordenação do BIOEN-FAPESP.

No mesmo dia, a FAPESP e o Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC), um dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido, lançaram chamada de propostas.

O objetivo da chamada é apoiar o desenvolvimento de parcerias entre grupos de pesquisa do Estado de São Paulo, financiados pela FAPESP, e grupos de pesquisa patrocinados pelo BBSRC no Reino Unido.
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Marcadores: Desenvolvimento de Negócios Verdes, Nick Clegg, Reino Unido e Brasil: Parceiros

Petrobras divulga Relatório de Sustentabilidade 2010


A Petrobras acaba de lançar seu Relatório de Sustentabilidade 2010. A publicação apresenta informações sobre o desempenho da Companhia, espelhando a integração entre os três pilares de sua estratégia corporativa: crescimento integrado, rentabilidade e responsabilidade socioambiental. A publicação é também uma comunicação sobre o progresso da Petrobras no cumprimento dos dez princípios do Pacto Global da ONU, do qual a Companhia é signatária desde 2003.

O relatório destaca três grandes marcos da Companhia em 2010: o início da operação do Sistema Piloto do campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos; a captação de R$ 120,2 bilhões pela maior oferta pública de ações já realizada no mundo; e a assinatura do Contrato de Cessão Onerosa, que garantiu à Companhia o direito de produzir 5 bilhões de barris de óleo equivalente em áreas não licitadas do pré-sal.

Na área ambiental um dos destaques é o aumento do investimento em meio ambiente, que em 2010 ultrapassou R$ 2,4 bilhões - cerca de R$ 457 milhões a mais que em 2009. Esse total inclui gastos com processos operacionais e apoio a projetos ambientais. A publicação também destaca as ações da Petrobras para mitigação das mudanças do clima, especialmente as ações de eficiência energética.

O objetivo estratégico de maximizar a eficiência energética e reduzir a intensidade de emissões de gases de efeito estufa também está registrado no relatório. A Petrobras estabeleceu como meta para 2015 reduzir a intensidade energética nas operações de refino e na operação das usinas termelétricas em 10% e 5%, respectivamente; reduzir em 65% a intensidade da queima de gás natural em tocha nas operações de exploração e produção; reduzir a intensidade de emissões de gases de efeito estufa nas operações de exploração e produção, de refino e na operação das usinas termelétricas em 15%, 8% e 5%, respectivamente.

Para alcançar esses objetivos, a Petrobras investirá US$ 976 milhões, entre 2010 e 2015, em projetos de eficiência energética e redução de emissões. Só em projetos diretamente relacionados à eficiência energética, foram investidos R$ 404 milhões, de 2006 a 2010, com economia de até 2.740 barris de óleo equivalente por dia.

O Relatório também apresenta as ações da Petrobras para tornar mais eficiente o uso da água em suas instalações. Em 2010, o volume total de reúso da água na companhia chegou a 17,6 bilhões de litros. Nas plataformas de produção, a água do mar é aproveitada para reduzir a captação de água doce das bacias hidrográficas continentais. Mais de 1,3 bilhão de litros de água do mar foram dessalinizados para uso nas unidades marítimas de produção em 2010. Na área de refino, estão previstos novos projetos de reúso de efluentes, que serão concluídos de 2011 a 2013 e permitirão uma economia anual adicional da ordem de 13,5 bilhões de litros de água.

Na seção de contribuição à sociedade, o relatório apresenta os investimentos da Companhia em projetos externos. A Petrobras investiu R$ 707,9 milhões em 1.770 projetos sociais, culturais, ambientais e esportivos em 2010.

Na área de patrocínio esportivo e social o destaque de 2010 foi o lançamento do Programa Petrobras Esporte & Cidadania, a mais abrangente iniciativa de apoio ao esporte do país. O programa vai destinar, até 2014, aproximadamente R$ 265 milhões, por meio de investimento direto e da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, a quatro diferentes segmentos: Esporte de Rendimento - boxe, esgrima, remo, taekwondo e levantamento de peso -, Esporte Educacional, Esporte de Participação e Memória do Esporte

Clique aqui para ver o Relatório de Sustentabilidade 2010 da Petrobras. PDF.

 Fonte: Petrobras
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Marcadores: Petrobras, Relatório de Sustentabilidade 2010

11% das espécies serão extintas até 2100 pelas mudanças climáticas





Há décadas cientistas preveem que as mudanças climáticas podem ter um impacto grave sobre a vida na Terra, que já está enfrentando diversas ameaças como a perda de habitats, super-exploração, poluição, espécies invasoras e outros.

Entretanto, é difícil obter provas empíricas das extinções, e até mesmo da ameaça, causadas pelas mudanças no clima. Um novo estudo publicado no periódico Proceeding of the National Academy of Science revelou que em torno do ano 2100 as mudanças climáticas podem ter colocado em extinção mais de 11% das espécies do mundo.

“Muitos cientistas defendem que estamos entrando na sexta grande extinção em massa e que a mudança climática antropogênica é uma das maiores ameaças a biodiversidade global”, declararam os pesquisadores.

Classificando estudos recentes, Ilya Maclean e Robert Wilson do Centro para Ecologia e Conservação da Universidade de Exeter, descobriram evidencias generalizadas de mais cem maneiras nas quais a mudança do clima já está impactando espécies, incluindo o aumento das temperaturas, mudança na precipitação e redução do gelo marinho. Eles também notaram uma série de eventos previstos, mas ainda não observados, que poderão impactar as espécies, segundo cientistas.

“As respostas incluem mudanças documentadas no risco de extinção, tamanho de populações e distribuição geográfica para 305 taxa de todos os principais grupos de organismos, abrangendo uma porção alta da superfície terrestre e marinha global”, escreveram os cientistas completando que as espécies de vertebrados parecem mais ameaçadas pelas mudanças do clima do que as plantas ou invertebrados.

Porém, os estudiosos admitem que há grandes brechas nas pesquisas realizadas até agora.

“Mais estudos sobre os efeitos, como as modificações nos padrões de circulação oceânica e na acidez dos organismos marinhos melhorariam as estimativas de risco de extinção”, ponderam.

As espécies dos trópicos, como a vida selvagem das florestas tropicais e insetos em geral, também são negligenciados em termos de impacto das mudanças do clima.

“Existem vários (fatores) desconhecidos na projeção do declínio da biodiversidade, então estes valores devem ser interpretados com precaução”, dizem os cientistas. Porém, eles relembram que os seus dados levaram em conta diversas possibilidades de distorções.

Dado que as mudanças do clima impactarão espécies já sob pressão por uma série de outras ameaças de grande escala, os pesquisadores dizem que suas estimativas são acima de tudo conservadoras.

Todavia, se o modelo for preciso, as mudanças climáticas causadas pelo homem podem ser responsáveis pelo desaparecimento de milhares ou até milhões de espécies.

Atualmente, cerca de 2 milhões de espécies foram descritas por cientistas desde o século XVIII, porém ninguém sabe quantas existem no planeta. Estimativas giram em torno de 5 milhões a 100 milhões. Descobertas recentes de comunidades de micróbios abundantes nos oceanos podem levar as estimativas ainda mais alto, possivelmente para um bilhão de espécies.

CITAÇÃO: Ilya M. D. Maclean and Robert J. Wilson. Recent ecological responses to climate change support predictions of high extinction risk. PNAS.
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Marcadores: 11% das espécies em extinção até 2100, Mudanças Climáticas

Fontes renováveis, mundo flex


Mundo flex

O desenvolvimento mundial está baseado nos fósseis. O petróleo é transformado em plástico e combustível, enquanto o gás natural e o carvão nutrem parte do consumo energético. No entanto, devido aos riscos socioambientais dessa matéria-prima, surgem cada vez mais investimentos em fontes alternativas e renováveis, entre elas o biocombustível.

Obviamente, não existe uma fonte energética que tenha apenas vantagens. Mas existem opções melhores que as outras. No caso dos biocombustíveis, a vantagem decorre de sua origem biológica. Eles são gerados a partir de uma ou mais plantas, que são recursos renováveis.

Na Europa, grandes empresas de aviação já anunciaram a adoção progressiva de biocombustíveis em suas aeronaves. British Airways, Lufthansa e Air France-KLM, entre outras, estão adotando essa medida para adequarem-se à meta da União Européia de que 20% de todo combustível consumido por empresas de transportes seja proveniente de fontes renováveis até 2020.


Na Califórnia, uma empresa recém criada promete popularizar o uso do etanol. A E-Fuellançou um reator capaz de converter restos de alimentos ou qualquer outro resíduo de celulose em água com açúcar, em apenas dois minutos. Esse aparelho, nomeado MicroFusion, realiza a quebra da matéria dos resíduos por intermédio do processo de hidrólise, e só precisa ser abastecido com pó de lignina, material comum da indústria farmacêutica.

A água açucarada gerada pelo MicroFusion pode ser transformada em etanol com a adição de álcool que é realizada com um conversor portátil, MicroFueler, da mesma fabricante.

A adoção do biocombustível cresce no mundo, inclusive no Brasil, que possui iniciativas como o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel. As fontes fósseis ainda são muito representativas e convivem com as novas alternativas energéticas. Vivemos e atuamos, portanto, em um mundo flex.

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Marcadores: Mundo flex

Enersul troca geladeiras velhas por novas, Genial!

Enersul encaminha 500 toneladas de geladeiras para reciclagem


A Enersul (Empresa Energética do Mato Grosso do Sul) criou o Programa de Eficiência Energética para substituir geladeiras antigas por refrigeradores modernos e educar a população sobre o uso sustentável da energia elétrica.

A troca gratuita de aparelhos é destinada à famílias de baixa renda, substituindo os modelos antigos, que consomem muita energia, por geladeiras até 4 vexes mais econômicas. Toda sucata recolhida é enviada para reciclagem em uma empresa certificada em Campinas.

O projeto já recolheu 10.780 geladeiras antigas nas cidades de Sonora e Rio Verde. O ganho ambiental vem pelo Programa de Eficiência Energética da Enersul, tem como missão orientar e conscientizar a população para o uso sustentável da energia elétrica. Uma das ações que ajudam atingir esse resultado é substituir geladeiras antigas, e de alto consumo de energia, por refrigeradores modernos e até quatro vezes mais econômicos, ou seja, com um consumo mensal de apenas 15,8 kWh.

A troca, destinada às famílias de classe baixa renda, é gratuita mas no final ganham também outras classes na forma de preservação do meio ambiente e contribuições para a melhoria da qualidade de vida. Toda sucata recolhida é destinada a um processo de reciclagem. O desmonte e processamento das carcaças são feitos na região na região de Campinas por uma empresa certificada. Até lá os velhos refrigeradores são transportados com o necessário monitoramento já que essas geladeiras antigas contém o gás CFC, um produto químico altamente danoso à camada de ozônio responsável pela manutenção da temperatura do planeta.

Nesta quinta-feira, ao concluir mais uma etapa do Programa de Eficiência Energética nas cidades de Sonora e Rio Verde, a Enersul totalizou o recolhimento de 10.780 geladeiras antigas. Esse volume deixa o meio ambiente de Mato Grosso do Sul livre mais de 500 toneladas de sucata geladeiras. Para melhorar ainda mais o desempenho da economia no consumo de energia, a Concessionária já realizou a adequação nas instalações elétricas em mais de 26 mil residências e substituiu também 127 mil lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas, totalizando um investimento até agora de R$ 54 milhões.

Dourados News
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Marcadores: Enersul troca geladeiras velhas por novas, Genial

C40 Cities Climate - Relatório sobre impactos urbanos


C40 cities - Climate Leadership Group, in partnership with Clinton Climate Initiative


Dias mais quentes e ondas de calor, chuvas mais intensas, enchentes e tempestades devastadoras – esses são os efeitos das mudanças climáticas mais associadas às cidades, de acordo com o relatório Cities 2011 do Carbon Disclosure Project (CDP). Esse novo documento detalha como os governos municipais dos grandes centros urbanos mundiais – que participam do C40 Cities Climate Leadership Group – lidam com as mudanças climáticas.

Aproximadamente todas as cidades do relatório do CDP consideram-se ameaçadas pelas mudanças climáticas, e 43% afirma que já estão sentindo os efeitos imediatos nas áreas urbanas. As implicações para a construção, a infraestrutura, o suprimento de energia e saúde pública são significantes.

Jacarta, quando foi atingida por enchentes em 2007, por exemplo, vivenciou uma perda financeira de US$ 879 milhões e mais de 200 mil refugiados. No Rio de Janeiro, as chuvas intensas em 2010 causaram estragos em estruturas e afetaram o saneamento básico, o transporte e as comunicações, além de disseminar doenças nas áreas alagadas. Nova Orleans ainda está lidando com os impactos do furacão Katrina e o elevado número de propriedades que ficaram danificadas.

cities map

E sobre os riscos futuros? Nova Orleans perderá partes significantes da cidade se as mudanças climáticas continuarem e o nível do mar subir. Em Carachi, no Paquistão, 60% dos habitantes vivem em favelas e não tem condições de suportar as ondas de calor. Em Lagos, na Nigéria, as mudanças climáticas poderão causar o deslocamento de residentes como resultado das inundações, escassez de água para consumo humano, acúmulos de resíduos e problemas de gestão na área de saúde e qualidade de vida.

Os riscos relacionados com as mudanças climáticas também vão desempenhar um papel importante nas decisões empresariais sobre as localizações de seus investimentos. Setenta e nove por cento das cidades que participam do CDP acreditam que os impactos físicos das alterações climáticas podem ameaçar, direta ou indiretamente, a capacidade de operação das empresas locais. Enquanto as cidades crescem, manter ambientes saudáveis para as pessoas e os negócios será cada vez mais importante.

O elevado número de cidades que estão demonstrando consciência dos perigos de impactos climáticos é um fator decisivo para a superação dos desafios ambientais. É somente a partir da conscientização, de suas vulnerabilidades ou de seus potenciais de produção energética sustentável, por exemplo, que as medidas de mitigação dos impactos ambientais podem ser efetivas. Vinte e três cidades informaram ao CDP que têm planos para aumentar a proteção dos cidadãos, empresas e infraestruturas contra mudanças climáticas extremas. 

Governos municipais são peças centrais no cenário de mudanças climáticas por várias razões. Eles são responsáveis por grandes quantidades de emissões de gases do efeito estufa (GEE). Suas populações e infraestrutura são extremamente vulneráveis aos efeitos nocivos das catástrofes como aumento do nível do mar, enchentes, ondas de calor, entre outras. Por outro lado, eles também possuem uma rede apropriada para agir rapidamente devido às estruturas governamentais. Por esses motivos, várias cidades foram pioneiras em abordagens extraordinárias para a redução de GEE e resiliência climática.

Como prefeito de Nova York e presidente do C40 (Climate Leadership Group), Michael R. Bloomberg afirma no relatório do CDP: “Não há solução única para enfrentar a mudança climática global. No entanto, os melhores dados científicos nos dizem que já passou o tempo de enfrentar esse desafio, e que as cidades devem liderar o caminho”.

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Marcadores: C40 Cities Climate, Relatório sobre impactos urbanos

A norma de eficiência energética ISO 50001

ISO publica seu padrão normativo em Sistemas de Gestão da Energia - ISO 50001:2011 



ISO 50001

Como uma resposta ao aquecimento global, bem como o surgimento de mais e mais políticas para conduzir à eficiência energética, espera-se que as organizações melhorem seu uso da energia. Sendo também uma questão de custo e competitividade, a economia da energia é normalmente a primeira alavanca para mitigar a mudança climática, tanto em termos de impacto, como de facilidades de implantação.

A busca pela melhora na eficiência do uso da energia pode contribuir tanto para o desenvolvimento de fontes alternativas, energias renováveis de baixa emissão de carbono e também para incentivar projetos de captura e armazenagem de carbono, todos trabalhando em conjunto para a redução das emissões de gases do efeito estufa.

Nas últimas décadas, levando em conta o crescente conforto das residências mundo afora a um custo relativamente baixo, a eficiência energética nem sempre esteve no topo das preocupações. O consumo da energia geralmente é medido somente na fatura da energia e raramente é profundamente entendido e precisamente controlado, dificilmente aperfeiçoado e quase nunca pensado em termos de consumo planejado com uma visão que é possível reduzir investimentos e custos através do uso econômico e inteligente da energia.

Baseados em normas existentes (tais como a norma européia EN 16001), a ISO desenvolveu uma nova norma, a ISO 50001:2011, para orientar as empresas na solução dessas questões, reduzindo custos ao mesmo tempo em que reduz seu impacto na natureza e na sociedade.

Uma organização que seguir os requisitos da norma implantará uma prática de eficiência energética que poderá, sem dúvida, possibilitar a economia da energia e custos. Nossa experiência estima uma redução de 15 a 30% do consumo da energia no primeiro ano da plena implantação da norma, dependendo do setor de atividade ou maturidade da prática de eficiência energética da organização.

Alguns exemplos de práticas recomendadas na ISO 50001:2011:

· Implantar uma política de Gestão da Energia na organização, definindo papéis, responsabilidades e competências dos funcionários envolvidos para obter sua conscientização e assegurar seu compromisso;

· Definir um padrão de uso e consumo da energia para fazer um diagnóstico do consumo passado, presente e futuro, compreendendo os fatores relevantes que influenciam o consumo da energia para atuar com mais eficácia sobre eles;

· Implantar um plano de medição da energia e revisão freqüente das oportunidades para a economia da energia, garantindo que a empresa esteja no caminho ideal.

Estas práticas de gerenciamento exigidas pela implantação da norma foram projetadas para serem integradas a outros sistemas de gestão, tais como a ISO 9001 ou ISO 14001, sendo parte dos principais processos de gestão da organização, garantindo seu sucesso.

Pioneiro na questão do gerenciamento da energia, o Bureau Veritas Certification possui equipe local que fazem parte do time global de mais de 60 especialistas prontos para oferecer treinamento, “Gap Analysis” ou auditorias de certificação, para possibilitar que sua empresa inicie e obtenha o ganho máximo de suas práticas energéticas, em todo o mundo.

Para informações adicionais, por favor, entre em contato com o escritório do Bureau Veritas mais próximo de você.
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