Todos pela Natureza!

quinta-feira, 31 de março de 2011

A filantropia está mudando em todo o mundo, saiba porque

Saiba como a filantropia está a mudar em todo o mundo
A sua visão da filantropia é a de um multimilionário que doa determinada quantia, a uma ONG, instituição ou outra entidade, para resolver os problemas de uma determinada comunidade ou setor? Então esqueça, isso é passado.
Os novos filantropos inscrevem-se em cursos e workshops do Global Philanthropy Forum ou do Philanthopry Workshop, gastam algum tempo  desenvolvendo pesquisas próprias, passam dias viajando para perceber, in loco, a raiz dos problemas cuja situação querem alterar. Por outras palavras, tentam garantir que o seu dinheiro atinge o alvo certo.
“Há uma verdadeira ânsia para ir mais fundo nos assuntos em questão. Nos últimos anos vi muitos filantrópicos se tornarem especialistas de direito próprio”, explicou à FT Wealth, do Financial Times, Jane Wales, presidente e co-fundadora do Global Philanthropy Forum, organização norte-americana que desenvolve conferências e workshops para doadores.
O FT dá dois exemplos de como hoje os filantropos se preocupam, verdadeiramente, com aquilo que dão: os participantes de um workshop de filantropia podem partir para uma viagem de barco pela Amazónia, para saber mais sobre as alterações climáticas; ou entrar numa favela brasileira para conhecer determinada ONG que está trabalhando diretamente com a população.
“O mundo da filantropia está assistindo a um acontecimento novo: a ascensão do filantropo especialista”, escreve o FT.
Mas este novo filantropo, mais conhecedor, não pode perder o seu lado emocional e de entusiasmo. “No final do dia, os doadores precisam perceber que a sua paixão tem de ser trabalhada, têm que se envolver mais. Este envolvimento vai também ajudá-los a irem mais fundo, a ser doadores mais duradouros e terem mais certezas que vão resolver os problemas fundamentais”, explica Luis Ubiñas, presidente da Fundação Ford.
“Muitos dos filantropos tendem a ver problemas como a pobreza ou as alterações climáticas como sistemas que têm de ser substituídos por um novo sistema”, explica por sua vez Jane Wales.
“Parte do mito relacionado com a filantropia passa por alguém chegar perto de outra pessoa com uma solução e dizer: ‘Passe-me um cheque e este problema será resolvido’”, acrescenta Mark Kramer, co-fundador e diretor-geral da FSG Social Impact Consultants, uma consultora especializada no aconselhamento a filantropos. “Isso não funciona assim”, conclui. A filantropia está se conscientizando – e ainda bem.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Cameron e Schwarzeneger visitam região que será afetada pela hidrelétrica de Belo Monte

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 Cameron. a luta continua e que seguirá apoiando os movimentos sociais da região.
O cineasta James Cameron, diretor do premiado filme Avatar e o ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger visitaram Altamira nesta quarta-feira (23/3) e reuniram-se com representantes indígenas e de movimentos sociais na aldeia Terra Wangã, na Terra Indígena Arara da Volta Grande, às margens do Rio Xingu. Cameron que já tinha estado n a região em 2010 disse que a luta continua e que seguirá apoiando os movimentos sociais da região contra Belo Monte. James Cameorn e Arnold Schwarzenneger vieram ao Brasil para participar do Fórum de Sustentabilidade de Manaus e decidiram passar por Altamira. Cameron já havia visitado a região em abril do ano passado quando esteve no País para participar da primeira edição do fórum de Manaus e lançar em São Paulo o DVD do filme.
Como no ano passado, o ISA foi chamado a participar da visita junto com outras organizações do Movimento Xingu Vivo para Sempre. Cameron convidou o ex-governador da Califórnia para conhecer um pouco da realidade amazônica e a questão da construção da hidrelétrica de Belo Monte. Desta vez, o coordenador adjunto do Programa Xingu, do ISA, Marcelo Salazar, que trabalha em Altamira, foi convidado a recebê-los no aeroporto da cidade. Ele resumiu aos visitantes a situação atual do projeto de construção da hidrelétrica da Belo Monte.


Voamos num Caravan Anfibio de seis lugares com assessores, segurança e um cinegrafista. Sobrevoamos a Transamazônica, a vila de Belo Monte, o local onde está planejada a construção do lago artificial da hidrelétrica, parte do Rio Xingu e do Rio Bacajá”. Marcelo falou sobre questões da história de ocupação da Amazônia, falou da situação dos povos indigenas, das áreas protegidas e explicou detalhes do projeto de Belo Monte.
“Pousamos no rio, em frente da aldeia Terra Wangã, na TI Arara da Volta Grande e os indigenas nos receberam com uma dança conduzindo os visitantes até o local onde iriam conversar, embaixo de uma mangueira. Cada liderança apresentou seu povo e história”, relatou Marcelo.
No encontro estavam presentes lideranças dos povos Arara, Juruna e Kayapó, além de lideranças dos movimentos sociais de Altamira e alguns especialistas no tema de Belo Monte, convidados pelo cacique José Carlos Arara. O cacique Raoni fez um emocionante discurso relembrando encontros que teve com o Marechal Rondon, com o Presidente Juscelino Kubitschek e outros presidentes do Brasil, dizendo que nenhum deles havia desrespeitado seu povo como fez o Presidente Lula e a Presidente Dilma. “Nós já dissemos que não queremos Belo Monte, não queremos que mexam mais na nossa terra”, enfatizou Raoni.
As lideranças reafirmaram os perigos que a construção de Belo Monte envolve, disseram que não há informações qualificadas e isentas sobre o cumprimento das 66 condicionantes - condições prévias para obtenção da licença de instalação. “A equipe de licenciamento do Ibama não está acompanhando as condicionantes com isenção. Vemos que quase nada está sendo cumprido e ninguém faz nada para parar esse processo” disse Antônia Melo do Movimento Xingu Vivo. Phillip Fearnside, pesquisador do Insittuto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) colocou questões técnicas relacionadas com a emissão de carbono e a falta de investimentos estratégicos em energias alternativas. Acompanhando a comitiva estava também o antropólogo Terence Turner, da Cornel University, que trabalha com os Kayapó.
 
Arnold Schwarzenegger disse não ser contra hidrelétricas, e que temos de aprender a considerar todos os aspectos envolvidos nessas construções e avaliar com cuidado, tendo na mão informações técnicas prévias e de qualidade para considerar a real viabilidade dos empreendimentos. Ele disse também que a questão é diversificar as fontes de energia e tentar manter a energia o mais próximo possível de onde é consumida. Já James Cameron afirmou que continuará na luta e que os indígenas e movimentos sociais podem contar com ele. O cineasta afirmou também que quer investir em energias alternativas no Brasil para criar soluções energéticas




Arquiteto francês cria solucão de design para quem quer ter uma horta dentro de casa.

O arquitecto francês Patrick Nadeau desenvolveu uma solução de design para quem quer ter um jardim – ou melhor, uma horta – dentro de casa.

Arquitecto francês cria solucão de design para quem quer ter uma horta dentro de casa
Ideal para quem sofre com a falta de espaço, esta mini-horta urbana cheia de design é composta por suportes metálicos que suportam três baldes de poliéster revestidos com PVC impermeável (48 x 10 x 22) e com capacidade para até um litro.
Cada um dos baldes é vendido com bolas de argila e um sistema especial de drenagem, sendo perfeito para quem vive num apartamento de cidade, sem hipótese de alugar uns metros quadrados para plantar os seus vegetais favoritos.
A mini-horta chama-se Authentics Urban Garden e pode ser adquirida neste site. Custa cerca de 95 euros. E, como pode ver aqui, fica bem até no escritório lá de casa.

Spirit of the incas


Feito por minha amiga Rosa, uma pessoa que têm muito amor pela natureza!
Parabéns!

sábado, 26 de março de 2011

Greenpeace protesta no Palácio do Planalto contra os investimentos em energia nuclear no Brasil




A energia que mata

Greenpeace protesta no Palácio do Planalto contra os investimentos em energia nuclear no Brasil e pede a presidente Dilma que suspenda ações na área.


Ativistas do Greenpeace estendem banners na frente da rampa do Palácio do Planalto, para pedir à presidenta Dilma Rousseff que suspenda os investimentos em energia nuclear. Greenpeace / Felipe Barra

A foto que choca é uma ilustração das consequências que a explosão de Chernobyl, o pior desastre nuclear da história da humanidade, que completa 25 anos em 2011 e causou a milhares de pessoas. A mensagem é clara, fala por si só. A energia nuclear mata. Se não mata, deixa marcas por gerações.

Tragédias como essa definitivamente não são comuns, mas quando acontecem comovem o mundo e trazem à tona os perigos inerentes ao investimento em energia nuclear. É o caso do Japão. Após sofrer o mais forte terremoto já registrado ali, seguido de um tsunami, o país vive o pior desastre desde a II Guerra Mundial. O resultado? Como se não bastasse a população sofrer com as consequências do tremor e da onda gigantesca que afundou cidades inteiras, ela ainda têm de conviver com o medo da contaminação radioativa.

Governos de vários países já se manifestaram contrários a investimentos nesse tipo de energia. Rússia, Bélgica, Suíça e Estados Unidos estão repensando seus projetos nucleares. O governo chinês suspendeu os investimentos em novas usinas. E a chanceler alemã, Ângela Merkel, deu a declaração mais contundente: aposentar imediatamente sete usinas. “O governo brasileiro também tem de abrir os olhos para isso. Com tantas alternativas energéticas, não faz sentido o Brasil continuar a construção de Angra III. Muito menos manter os planos de construir até 2030 outras quatro usinas”, afirma o responsável pela campanha de energia do Greenpeace, Ricardo Baitelo.

sexta-feira, 25 de março de 2011

60 HORA DO PLANETA - WWF

Participe da Hora do Planeta!


Sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes para ver um mundo melhor.

A Hora do Planeta, conhecida globalmente como Earth Hour, é um ato simbólico no qual todos são convidados a mostrar sua preocupação com o aquecimento global. É uma iniciativa global da Rede WWF para enfrentar as mudanças climáticas.

Durante a Hora do Planeta, pessoas, empresas, comunidades e governo são convidados a apagar suas luzes pelo período de uma hora para mostrar seu apoio ao combate ao aquecimento global. 

Em 2010, a Hora do Planeta foi um sucesso absoluto, com recordes estabelecidos no mundo e no Brasil. Globalmente, 105 nações, 4.211 cidades e 56 capitais nacionais aderiram. Já no Brasil, mais de três mil empresas, 579 organizações, três governos e 98 prefeituras participaram do movimento simbólico de alerta contra o aquecimento global e em favor da conservação de ecossistemas terrestres e aquáticos. 

Junte-se a este movimento! Visite o site www.horadoplaneta.org.br e veja como participar!


Este email foi enviado para thinkfloyd61@gmail.com por no_reply@wwf.org.br 

WWF-Brasil - Av. 9 de Julho, 5593 cj 121, Sao Paulo, 01407200, Brasil

POR GENTILEZA, UTILIZE OS RECURSOS DE SHARE NO ÍCONES PRÓPRIOS DO BLOG.

Unilever tenta mudar mentalidades com campanha Cada Gesto Conta

   Cada Gesto Conta é o slogan da campanha que a Unilever está empreendendo para tentar mudar a mentalidade dos consumidores brasileiros. A iniciativa, que foi lançada em Julho do ano passado, est á centrada em ajudar as pessoas a sentirem-se bem, bonitas e a aproveitar mais a vida.

 A iniciativa Cada Gesto Conta procura também inspirar as pessoas a terem pequenas atitudes diárias
 que, juntas, poderão fazer uma grande diferença em todo o mundo.

De resto, uma das faces mais visíveis da campanha é uma página no Facebook. A página dá dicas sobre sustentabilidade e, mais especificamente, sobre como podemos, individualmente e através dos nossos comportamentos e hábitos, ter um profundo impacto no ambiente.

A página tem ainda links para o relatório de sustentabilidade da mundial, vídeos da campanha, entre outros.

“O tema da sustentabilidade faz parte do dia-a-dia da Unilever. Há 11 anos que a empresa está na lista do índice Dow Jones de sustentabilidade, como a organização que mais se preocupa com o tema, com destaque para a nossa postura ética, transparente e de respeito ao consumidor”, pode ler-se na página.

“Trabalhamos para criar um futuro melhor. Com este mote, a Unilever foca a sua estratégia num modelo de desenvolvimento sustentável, de olho no futuro do nosso Planeta. A prioridade é reduzir o impacto ambiental e ir além, trazendo benefícios tanto para a natureza como para a sociedade”, continua o texto.

Recorde-se que o CEO da Unilever, Paul Polman, tem colocado o tema do desenvolvimento sustentável no centro dos seus discursos. Recentemente, o executivo discursou numa conferência de líderes, nas Nações Unidas, onde reiterou o compromisso da Unilever em prol de uma melhor sustentabilidade.

Pode tornar-se fã da página, que tem já perto de 24 mil seguidores, neste link.

De acordo com Polman, a época do “business as usual” acabou, o mundo está hoje num ponto de mudança e empresas de bens de consumo, como a Unilever, precisam de desenvolver ações imediatas, tanto diretamente como ao ajudar os seus clientes e consumidores.

A Unilever, recorde-se, trabalhando no Sustainable Living Plan, a sua ambiciosa estratégia global para reduzir o impacto das suas actividades no ambiente, procurando melhorar a vida de milhões de pessoas em todo o processo.

Às Estrelas


The Most Astounding Fact
O Fato Mais Importante (Legendado)

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Google Street View - Dados cartográficos

A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.