Todos pela Natureza!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Uma mãe como nenhuma outra


Ela nunca teve filhotes dela própria, mas essa  doce  fêmea da espécie Labrador tem sido uma mãe para uma impressionante variedade de animais diferentes.

Lisha with white tiger cubs 

  • Você é minha mãe:?  Lisha cerca de cuidados  dois filhotes de tigre abandonado. 

Lisha é uma Labrador mundialmente famosa por suas habilidades maternais, embora ela nunca tivesse seus próprios filhotes. O cão, que vive no Rancho Cango Wildlife de Oudtshoorn na África do Sul, e já desempenhou mãe de aluguel para mais de 30animais, incluindo filhotes de chita e de tigre, porcos selvagens, um porco-espinho, um hipopótamo pigmeu, uma doninha e uma coruja de celeiro.

Rob Hall, diretor do refúgio de vida selvagem, diz que Lisha domestica os animais selvagens e serve como uma ponte entre eles e os seres humanos. "Eles se adaptam mais facilmente a ela, e quando vêem que ela confia em nós, eles estão mais à vontade ao nosso redor", disse ele.

Hall e sua esposa, Nadine, disse que percebeu desde cedo que, independentemente se Lisha encontrou um gatinho ou um hipopótamo bebê, ela tratou todos a mesma maneira - como uma criança que precisava de uma mãe. "Ela só fazia andar para cima e lamber a criatura que estava cuidando. Embora no caso de o porco-espinho, era mais divertido", Rob Hall disse ao Daily Mail.

Confira algumas outras fotos de Lisha e seus muitos "filhos":



terça-feira, 13 de dezembro de 2011

"ENTRE RIOS" - a urbanização de São Paulo

O vídeo de excelente concepção, explica às gerações de tempos vividos a influência do ser humano implícita nas diretrizes do progresso urbano e suas consequências, e retrata com bastante veemência os fatos explícitos na vida como ingrediente de um ecossistema na sua falência e ou prosperidade às futuras gerações. 



Uma das informações mais interessantes do trabalho é a de que São Paulo teve planos progressistas no início de sua expansão desenfreada, ao contrário do que tendemos a acreditar. Houve um embate de ideias na Escola Politécnica na década de 20 sobre como lidar com os cursos d'água na cidade. De um lado, Prestes Maia, que se tornaria prefeito na década seguinte, defendia seu Plano de Avenidas, um ambicioso plano de obras rodoviárias inspirado nas cidades europeias. De outro, estava o célebre sanitarista Saturnino de Brito, autor do projeto dos canais de Santos. Ele defendia a recuperação das várzeas dos rios, que já haviam sido loteadas e vendidas, e a criação de parques e bosques nessas áreas.

O discurso mais atraente para investidores era, sem dúvida, o de Prestes Maia, que criava novas fronteiras de desenvolvimento na cidade e fomentava o aparecimento de áreas nobres em volta das obras. São Paulo tencionava ser a Chicago brasileira. Quando foi indicado como prefeito, em 1938, Prestes Maia colocou seu plano em prática, enterrando os rios do centro.

O documentário é uma aula para quem quer entender as bases do desenvolvimento urbano da capital paulista.

domingo, 11 de dezembro de 2011

WWF-Brasil: veta, Dilma!


Mande um parágrafo SUA Mensagem Dilma Presidente.

Na última terça (6) o Senado aprovou, por 59 votos a 8, alterações para o Código Florestal Brasileiro que anistiam crimes ambientais ocorridos até julho de 2008 e flexibilizam as definições de áreas de preservação permanente e de reserva legal. Os resultados podem ser mais perdas de biodiversidade e aumento significativo das emissões de gases de efeito estufa. Ou seja, ao invés de promover o desenvolvimento sustentável da agropecuária nacional, o Congresso pode jogar o Brasil na contramão da história. Agora, o projeto passará por nova votação na Câmara antes de ser encaminhado à sanção da presidente Dilma Rousseff, que poderá vetar integral ou parcialmente a proposta.

15 anos de WWF-BrasilO WWF-Brasil, junto com outras entidades civis, criaram a campanhaFloresta faz a Diferença, para esclarecer a população sobre os possíveis impactos da proposta de novo Código Florestal. A campanha também realizou, em 29 de novembro, uma manifestação que reuniu milhares de pessoas no gramado do Congresso e na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF), para entregar um abaixo-assinado com 1,5 milhão de assinaturas em favor de nossas florestas e mandar um recado claro a parlamentares e à presidente Dilma Rousseff: o Brasil é contra a anistia a desmatadores e à desobrigação de recuperar áreas de reserva legal e de preservação permanente, como as que protegem nascentes e topos de morros.

Agora é hora de cobrarmos da presidente Dilma Rousseff para que cumpra suas promessas de campanha e vete iniciativas que beneficiem o desmatamento ilegal e a impunidade e que promovam mais destruição das florestas brasileiras, em todas as regiões. 




Mudanças Climáticas

Dezembro 2011 

Acompanhe o 
WWF-Brasil:


WWF-Brasil 
SHIS EQ QL 6 / 8 
Conjunto E 
71620-430 
Brasília, DF 

Fotos © WWF ou utilizadas com permissão

Construindo um futuro em que as pessoas vivam em harmonia com a natureza.

COP 17: Protocolo de Kyoto é renovado e redução da emissão de gases, aceita



CBN - A rádio que toca notícia

COP 17: Protocolo de Kyoto é renovado e redução da emissão de gases, aceita - CBN


  • COP 17 aprova pacote para incluir todos os países em corte de emissões
  • Novo processo contra mudanças climáticas será elaborado até 2015.
  • Renovação do Protocolo de Kyoto também foi aprovada.


Mesmo mediante críticas de que está aquém do que a gravidade das mudanças climáticas exige, foi aprovado na madrugada deste domingo (11), em Durban, na África do Sul, um novo acordo para fazer com que todos os países, futuramente, reduzam suas emissões de gases estufa.

O pacto segue, em linhas gerais, as propostas apresentadas pela presidência sul-africana da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 17). A reunião, que deveria ter acabado na última sexta-feira (9), foi estendida após impasse. A maior novidade é que o texto aprovado prevê que todos os países deverão 
participar de um processo para, futuramente, reduzir o volume de carbono que atiram na atmosfera, inclusive os menos desenvolvidos.


Plenária final da conferência, na madrugada deste domingo

Mesmo Estados Unidos, Índia e China aceitaram subscrever um acordo que prevê a criação de um "protocolo, outro instrumento legal ou um resultado acordado com força legal" para combater as mudanças climáticas.

Até então, esses países relutavam em entrar num acordo que utilizasse o termo "legal", pois ele sugere que, em última instância, possa haver metas "legalmente vinculantes", ou seja, de cumprimento obrigatório mediante a comunidade internacional.

Os EUA têm a dificuldade de que têm de aprovar a questão em seu congresso, dominado pela oposição conservadora. A China, por sua vez, relutava em se comprometer sem que os EUA o fizessem. Já a Índia argumenta que tem mais de 400 milhões de pessoas vivendo em condição de pobreza, tornando mais urgente buscar desenvolvimento econômico do que tentar reduzir suas emissões de carbono.


Lacuna

O texto aprovado reconhece que há uma lacuna entre a redução de emissões proposta pelos países e os cortes necessários para conter o aquecimento médio do planeta em 2 graus acima da era pré-industrial, objetivo acordado na última cúpula climática, em Cancún, no final do ano passado.

Cita-se a formação de um grupo de trabalho para conduzir a criação desse instrumento, que deve ser concluída em 2015. A implementação deve acontecer a partir de 2020. O processo é denominado "Plataforma de Durban para Ação Aumentada".

Segundo o texto, ele deve levar em conta recomendações do novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), ainda por ser lançado. Estima-se que as as avaliações científicas sobre as medidas para conter o aquecimento global devam ser mais severas.

Protocolo de Kyoto

Além do texto que prevê a criação de um novo instrumento internacional para que os países reduzam suas emissões de carbono, foi aprovado também um segundo período do Protocolo de Kyoto, único acordo legalmente vinculante de redução de gases causadores de efeito estufa atualmente em vigor e que expira em 2012. O novo período vai, pelo menos, até 2017.

O texto pretende "garantir" que até 2020 as reduções de emissões dos países envolvidos (basicamente os da União Europeia e a Austrália) sejam de, pelo menos, 25 a 40% em relação aos níveis de 1990. Como anexo, o acordo tem uma tabela com metas de redução para os países.

Fundo verde

Aprovou-se ainda, neste sábado, um texto que aprofunda o funcionamento do "fundo verde" climático. A Coreia do Sul, de acordo com o texto, ofereceu recursos para dar início a seu funcionamento.

Mas um outro artigo "convida" as partes a contribuírem para o fundo. Um dos temores na COP 17 era que se estabelecesse o funcionamento desse mecanismo, mas que ele virasse uma "casca vazia", sem dinheiro suficiente para ser efetivo. Esse risco, diante da pouca disponibilidade de contribuição mostrada pelas partes em Durban, é iminente.

Centro Tecnológico

Outros itens acordados na última conferência do clima, em Cancún, como a criação de um Centro de Tecnologia do Clima, foram aprovados. Definiu-se que ele deve ser estabelecido no próximo ano


Negociação

O acordo foi discutido durante duas semanas. A conferência terminaria nesta sexta-feira, mas impasses nas negociações fizeram com que demorasse um dia a mais. A aprovação veio na madrugada do sábado, ministros e delegados já exaustos, vários deles cochilando no plenário.

Boa parte das negociações aconteceram em "indabas", reuniões que a presidência sul-africana da conferência convocou nos moldes das tradicionais reuniões de anciãos zulus.

A metodologia sul-africana preza pela transparência para evitar que o processo se corroesse por haver conversas paralelas, deixando algumas partes de fora - o que prejudicou, por exemplo, a conferência do Clima de Copenhague, em 2009.

Mas, ao mesmo tempo, tornou o processo mais lento, o que causou críticas.

Fontes: G1, CBN

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Senado aprova o novo Código Florestal; anistia a desmatador é mantida


Após mais de seis horas de discussão, o Senado aprovou o projeto do novo Código Florestal por 59 votos a favor e sete contrários. A anistia a pequenos e grandes produtores foi mantida. Assim, proprietários de terra que desmataram até julho de 2008 não terão que pagar multa caso façam a recomposição da área degradada. Das 70 emendas ao texto-base, 26 foram acatadas. Como houve alterações no projeto, o texto retornará à Câmara para nova votação.

Ouvir

Às Estrelas


The Most Astounding Fact
O Fato Mais Importante (Legendado)

PET



Medicamentos - Descarte Consciente


Google Street View - Dados cartográficos

A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.