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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Seminário: “Estação Ecológica do Taim - 25 anos”

 

Taim 25 anos Pesquisa e Sustentabilidade

Criada em 21 de julho de 1986, e administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Estação Ecológica do Taim (ESEC do Taim) completou 25 anos de implantação. Localizada entre os municípios de Rio Grande e Santa Vitória do Palmar, esta unidade de conservação é reconhecida mundialmente como uma importante área de preservação de banhados, lagoas, campos, dunas e matas, que abrigam uma grande biodiversidade e apresentam grande beleza cênica. Com objetivo de comemorar esta importante data será realizado nos dias 12 e 13 de setembro de 2011, no CIDEC-SUL da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, o seminário “Taim 25 anos: pesquisa e sustentabilidade”.

O evento, em parceria com ICMBio-ESEC do Taim, está sendo organizado pelo programa de extensão em Ecologia e Sustentabilidade Ambiental, e conta com apoio da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, e do Programa de Pós-Graduação em Biologia de Ambientes Aquáticos Continentais da Universidade.

No seminário estarão reunidos estudantes, pesquisadores e público da região. Para o evento estão sendo programadas palestras, mesas redondas, apresentações orais e em painéis, além de atividades culturais.

A inscrição para participação é gratuita, no entanto o número de vagas é limitado. Para garantir vaga os interessados deverão efetuar sua inscrição até o dia 04/09 para participação e apresentação de painel, e até o dia 09/09 somente para participação. A frequência efetiva nas atividades promovidas no evento credenciará todos os inscritos a receberem um certificado de participação.

Os painéis inscritos deverão apresentar atividades de pesquisa, extensão e ensino, que tenham sido desenvolvidas na ESEC do Taim ou seu entorno, durante os anos de existência da estação. Os interessados deverão, ao preencher o cadastro de inscrição, optar pela possibilidade de apresentação de painel, anotando o título do trabalho, os autores e suas instituições. Os painéis com tamanho de no máximo 1,10 m de altura por 0,9 de largura, deverão ficar expostos acompanhado de pelo menos um dos autores no dia 13/09 entre 13:30 e 15:00hs. A apresentação credenciará os autores a receberem um certificado de apresentação de trabalho.

A comissão organizadora é composta pelo Prof. Dr. Cleber Palma Silva (ICB-FURG, presidente), Biol. MsC. Ana Carolina Canary (ICMBio ESEC Taim), Oc. MsC. Henrique Horn Ilha (ICMBio ESEC Taim), Profa. Dra. Edélti Faria Albertoni (ICB-FURG) e prof. Dr. Leandro Bugoni (ICB-FURG). A comissão conta com a valiosa colaboração da Arq. Rosane Nauderer (ICMBio), José Maria Alvarez Jr (ICMBio), Ellen Silva de Lima (ICMBio), os técnicos administrativos em educação Claudio Rossano T. Trindade, Clara Lisandra Lima Silva e Leonardo Marques Furlanetto, do ICB-FURG, e os discentes Sabrina Amaral Pereira, Mara Rosana Leston Cezar, Beatriz Ribeiro Santos, Cristiane Carvalho, Franko Telöken, Guilherme Nader de Lima, Juliana Souza da Silva e Raquel Wigg Cunha.


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Na USP, lodo vira concreto e pode ser útil para recompor calçadas



Resíduos de tratamento de água são descartados em rios podendo atingir mananciais. O lodo proveniente do tratamento da água nas estações de esgoto pode ser reaproveitado para fazer concreto

Uma pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP mostra o lodo produzido em Estação de Tratamento de Água (ETA) pode ser usado na confecção de concreto para recomposição de calçadas. O concreto pronto tem a propriedade de encapsular resíduos metálicos perigosos presentes no lodo, evitando que causem riscos à saúde. O reaproveitamento também evita que o 
lodo seja lançado na natureza, contaminando o ambiente. 

Os experimentos utilizaram o lodo produzido pela ETA de Mirassol, no interior de São Paulo. “Este resíduo normalmente não é reaproveitado, sendo simplesmente descartado em cursos hídricos, podendo atingir áreas de mananciais e comprometer o abastecimento de água”, conta o professor Valdir Schalch, da EESC, que coordenou a pesquisa. 

Na ETA foi utilizado o cloreto de polialumínio composto (PAC), um produto químico que é aplicado para induzir a formação do lodo por meio de coagulação. O resíduo foi levado para o Laboratório de Saneamento da EESC, onde passou por ensaios de lixiviação e solubilização. Em seguida, no Laboratório de Construção Civil da Escola, aconteceram os ensaios de utilização do lodo na 
produção de concreto. 

Os pesquisadores elaboraram três traços de concreto, cada um com diferentes proporções de lodo, cimento, areia e brita. “Os melhores resultados surgiram com teores de lodo em torno de 10% na mistura”, destaca Schalch. “A espessura para que o concreto possa ser aproveitado em calçadas é de aproximadamente cinco centímetros”. 

O lodo da ETA de Mirassol foi classificado como resíduo “Classe II A”. Apesar de não ser perigoso e nem inerte, ele contém teores elevados de cádmio, chumbo e manganês, metais que podem trazer riscos à saúde humana. “Quando o concreto é utilizado na calçada, esses metais ficam encapsulados, e o risco de contaminação se torna bastante reduzido”, ressalta o professor da 
EESC. 

De acordo com Schalch, o uso do lodo para confecção de blocos usados na construção de casas e edifícios não é recomendado, pois não existem normatizações reguladoras específicas, o que levou a sua utilização em calçamentos. “O concreto apresentou resultados satisfatórios para ser utilizado em recomposição de calçadas”, acrescenta. 

O reaproveitamento do lodo diminui os custos da destinação final do resíduo. “A nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010, no que diz respeito aos resíduos de serviços públicos de saneamento básico, estabelece que eles não devem ser lançados em corpos hídricos, como rios e lagos”, afirma o professor. “Por isso, a reutilização para produção de concreto é uma alternativa ambientalmente adequada”. 

A pesquisa faz parte da dissertação de mestrado do engenheiro Alvaro José Calheiros da Costa, apresentada no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica e Saneamento da EESC da USP. O estudo teve orientação do professor Valdir Schalch, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Saneamento da EESC. 

Globo Rural 

Alunos da escola Ribeirão Pólo estudam o solo

"Conscientizar as crianças mostrando que a conservação do solo é fundamental para a manutenção da vida."

 

Os alunos do 2°ano da Escola Municipal Ribeirão Pólo estão estudando sobre o solo.

O trabalho que vem sendo realizado pela escola busca desenvolver um conhecimento básico sobre o solo; sua origem, formação, com o intuito de conscientizar as crianças mostrando que a conservação do solo é fundamental para a manutenção da vida. Além disso, o trabalho busca estimular a percepção ambiental.

As atividades foram desenvolvidas em gruposonde a construção do conhecimento se efetivoua partir do resgate e valorização das experiências dos alunos. “ A educação em solos possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades capazes de induzir mudanças de atitudes, resultando na construção de uma nova visão das relações do ser humano com o seu meio, e portanto na ampliação da consciência ambiental”, afirma a professora "Vera Brito".

PF resgata mais de 200 canários, conheça um dos principais artistas de nossa fauna




Os pássaros vinham de Manaus e seriam entregues a uma outra pessoa em Fortaleza



Mais de 200 pássaros da fauna brasileira,  espécie Canário Da Terra, foram resgatados

A Polícia Federal prendeu na manhã desta segunda-feira (22), no Aeroporto Internacional Pinto Martins, de Fortaleza, um homem, natural de Recife/PE, 51, por estar transportando, de forma clandestina, mais de 200 pássaros da fauna brasileira espécie Canários da Terra.

No interrogatório, o preso declarou que foi contratado em Recife por um indivíduo para transportar os canários de Manaus/AM para Fortaleza/CE e que receberia a quantia de mil reais pelo transporte  e entrega no aeroporto de Fortaleza.

O envolvido responderá na Justiça Federal por crime ambiental, previsto nos artigos 29 e 31, da Lei nº 9.605/98.

Os pássaros resgatados  e encaminhados para o centro de triagem do Ibama, localizado no bairro de Messejana.

Rara beleza e canto afinado
Canário-da-terra-verdadeiro

Sua arte: 

O canário-da-terra-verdadeiro, conhecido também como canário-da-horta, canário-da-telha (Santa Catarina), canário-do-campo, chapinha (Minas Gerais), canário-do-chão (Bahia), coroinha e canário-da-terra e cabeça-de-fogo, é uma ave admirada pelo canto forte e estalado e por isso é frequentemente aprisionada como ave de cativeiro (está entre as 10 mais apreendidas, segundo o IBAMA) mesmo tal ato sendo considerado crime federal inafiançável pela Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98). Graças a ação das autoridades e da conscientização da população, registros do canário-da-terra-verdadeiro vêm se tornando mais freqüentes nos últimos anos.

Características:


Tamanho aproximado:13,5 cm. Peso médio: 20g. Cor amarelo-olivácea com estrias enegrecidas nas costas e próximo das pernas. Asas e cauda cinza-oliva. A íris é negra e o bico tem a parte superior cor de chifre e a inferior é amarelada. As pernas são rosadas. A fêmea e o jovem tem a parte superior do corpo olivácea com densa estriação parda por baixo, com as penas e cauda e tarso quase enegrecidos. Com 4-6 meses de idade, os filhotes machos já estão cantando, e levam cerca de 18 meses para adquirir a plumagem de adulto.

canário-da-terra-verdadeiro fêmea


canário-da-terra-verdadeiro jovem


Alimentação

Alimenta-se de sementes no chão. É uma espécie predominantemente granívora (come sementes). O formato do bico é eficiente em esmagar e seccionar as sementes, sendo portanto, considerada predadora e não dispersora de sementes. Ocasionalmente alimenta-se de insetos.


canário-da-terra-verdadeiro se alimentando

Reprodução

Faz ninhos cobertos, na forma de uma cestinha, em lugares que variam desde uma caveira de boi até bambus perfurados. Freqüentemente utiliza ninhos abandonados de outros pássaros, sobretudo do joão-de-barro. Pode fazer ninhos em forma de cesta em plantas epífitas (orquídeas e bromélias), em buracos de telhas e outros locais que ofereçam proteção. A fêmea põe em média 4 ovos que são chocados por 14 ou 15 dias.

Diálogo amoroso

Casal de canário-da-terra-verdadeiro


Ninho de canário-da-terra-verdadeiro


Ovo de canário-da-terra-verdadeiro


Filhote de canário-da-terra-verdadeiro


Hábitos

Vive em campos secos, campos de cultura e caatinga, bordas de matas, áreas de cerrado, campos naturais, pastagens pastagens abandonadas, plantações e jardins gramados, sendo mais numeroso em regiões áridas.

Costuma ficar em bandos quando não está em período de acasalamento. Vive em grupos, às vezes de dezenas de indivíduos. O macho tem um canto de madrugada bem extenso e áspero, diferente do canto diurno. O canto de côrte é melodioso e baixo, acompanhado de um display parecido com uma dança em volta da fêmea.


Bando de canário-da-terra-verdadeiro

Sub-espécies

Sicalis flaveola brasiliensis - Canário-da-terra
Sicalis flaveola pelzelni - Canário-chapinha
Distribuição Geográfica

Está presente do Maranhão ao sul até o Rio Grande do Sul e a oeste até o Mato Grosso, bem como nas ilhas do litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro. Encontrado localmente também nas Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina.

"Clube do criador"

Exceto na região Amazônica, ocorre em todo o Brasil. É um dos pássaros mais comuns e conhecidos no país. A caça predatória, bem como a depredação ambiental, já ocasionaram o seu desaparecimento em várias localidades.

Entre os indígenas é conhecido como Guiranheemgatu, que significa pássaro de bom canto. Além de excelentes cantores, são extremamente valentes e combativos, por isso, num ato criminoso, são utilizados em rinhas de Canários.

É também conhecido como Canário-de-briga, Canário-Chapinha, Cabeça-de-fogo, Canário-da-telha, Canário-de-bulha; Canário-da-terra-verdadeiro.


Em liberdade, faz seu ninho em quaisquer cavidades, em beirados de casas, em ninhos abandonados, em caveiras de gado penduradas em postes ou sobre moirões de cercas. Em cativeiro, usa-se a gaiola de reprodução com 60 cm de comprimento x 40 cm de altura x 30 cm de largura, tendo divisória para separar a fêmea dos filhotes no momento certo.
Reproduz-se com extrema facilidade; atingem a maturidade sexual aos 10 meses; o período reprodutivo se dá durante a Primavera e Verão.

Cores tipos ou Variedades: nas partes superiores do corpo apresentam uma plumagem pardo-oliváceas, na parte inferior mostram plumagem amarela com estriações pardacentas. Existe diversificação na plumagem, conforme a região em que habita.

No Pantanal, as fêmeas são levemente mais escuras do que os jovens, tendo penas amareladas no corpo, asa e cauda, além das laterais do corpo fortemente riscadas. Já os machos, são de plumagem onde o amarelo é dominante, com tom esverdeado nas partes superiores. Nessa região há uma série de riscas negras; na cabeça, sobre os olhos, com um forte laranja próximo ao bico, tornando-se amarelo em uma listra superciliar.


No Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, existe a subespécie Pelzelni, com uma coloração, cinza-amarelada, não tão intensa; sendo conhecida popularmente como Canário-da-terra-sulino, Canário-da-telha, Canário-do-Oeste, Canário-do-Mato-Grosso, Canário-da-horta, Canário-da-terra-cinzento, Canário-do-campo.

Além do Sicalis flaveola, outras três espécies, idênticas, de canários do mesmo gênero. Todos os machos, das quatro espécies, possuem plumagem amarelada. As fêmeas e os filhotes juvenis, das quatro espécies, possuem a mesma coloração básica, bege com manchas escuras. O macho do Sicalis flaveola (Canário-da-terra) apresenta uma característica única, a coroa alaranjada. O Sicalis columbiana (Canário-do-campo ou Canário-do-Amazonas) é menor das espécies. O Sicalis citrina (Canário-rasteiro) apresenta uma coloração esverdeada nas partes superiores. O Sicalis luteola (Canário-tipio) difere por apresentar mais manchas marrons que os demais, até mesmo na cabeça. Em virtude da sua valentia, da coloração vistosa e do seu canto complexo e persistente, os machos são os mais cobiçados.

Tempo de vida natureza e ou cativeiro: na natureza vive em média 6 anos, em cativeiro atingem 20 anos ou mais; isso, se em virtude receberem uma dieta balanceada, cuidados sanitários e pela ausência de predadores.

Canto: incansável cantor, possui um dos cantos mais apreciados pelos passarinheiros. Apresenta um canto formado por várias sílabas altas, repetidas, com interrupções no meio e retomadas. Sendo, nos estilos carretilha, metralha e estalo. A fêmea também canta, em tom mais baixo.

Alimentação

Sementes: Mistura de Alpiste, Painço, Senha, Níger, Milho picado.
Frutas / Legumes / Verduras : não há inconveniente em que se ofereça aos pássaros; no entanto, devemos nos preocupar com a origem do que oferecemos, pois a contaminação por agrotóxicos pode ser fatal.


Devemos evitar Couve, principalmente na época da reprodução pela possibilidade de cólicas intestinais. E, o Alface, pois, tem propriedade calmante e desestimula o canto dos machos.

Fornecer, diariamente, a ração extrusada para Canário na época da muda e na época da reprodução e, com filhotes.

Detalhes do Confinamento:
De fácil manejo; come de tudo e se adapta com facilidade a qualquer tipo de ambiente, viveiros ou gaiolas. 

No caso de gaiolas, utiliza-se as com 40 cm de comprimento x 40 cm de altura x 25 cm de largura. Macho e fêmea não devem viver juntos, pois, pode ocasionar sérias brigas. 
O convívio, por tempo integral, também pode gerar a perda do interesse mútuo e, na época apropriada, os pássaros não acasalam.

Reprodução - Identificação:

O ninho é tipo caixa, com 25 cm de comprimento, 15 cm de altura e 15 cm de profundidade. Deixa-se a disposição do casal fibra de sisal, raiz de capim ou crina de cavalo, para que forrem o ninho. Fora da reprodução, a gaiola é a mesma usada para o Canário Belga ou Canário do Reino.

Postura e nascimento: de 3 a 5 posturas por temporada; de 3 a 6 ovos por postura, com um período de incubação de 13 dias, podendo os filhotes serem separados da mãe dos 30 aos 35 dias de idade.

Alimentação: além da mistura de sementes, oferecer a ração Canário para canário extrusada, Papa de ovos e Farinhada com insetos.

Filhotes: o casal alimenta os filhotes que saem do ninho parecidos com a fêmea; dos 4 aos 6 meses, os filhotes machos já começam a cantar e, aos 18 meses, começam a adquirir a plumagem de adulto.

Outras informações relevantes:

Água: filtrada, renovada diariamente, em bebedouro limpo.

Banhos: de higiene e de sol, diariamente ou, quando o clima for propício.

Areia: limpa, esterilizada, podendo ser fornecida junto com um complexo mineral. Os pássaros não possuem dentes, uma mistura de grit mineral, areia fina, farinha de concha de ostras, carvão vegetal e sedimento calcário, age como promotor de eficiência alimentar, beneficiando e ajudando-os a digerirem o alimento. Várias misturas estão disponíveis no mercado

Farinhada: encontrada a venda nas Agro-pets, constituem um importante componente no manejo alimentar dos pássaros, pois, possibilitam um melhor equilíbrio da sua dieta, permitindo a inclusão de vários complementos como prebióticos, probióticos, suplementos vitamínicos, aminoácidos etc. É de fundamental importância na alimentação dos filhotes.

Osso Siba: a base de Sépia, um molusco da família da lula, que possui uma concha interna rica em minerais, principalmente o cálcio. O bloco de osso siba deve ser fornecido para pássaros de todos os tipos, o ano todo, principalmente nas épocas de postura e muda das penas. Além de reporem cálcio necessário, os pássaros usam o bloco para afiarem o bico.





Cd Canto Canario Da Terra Estralado Com IntervaloO presidente da Confederação Brasileira de Criadores de Pássaros, (Cobrap), Aloísio Tostes, afirmou que a classe está contente com o encaminhamento feito por audiência. “Tivemos a sensação de alívio ao ver que os deputados e o poder público são favoráveis ao uso sustentável da biodiversidade. Nossa atividade movimenta R$ 2,7 bilhões por ano gerando mais de 125 mil empregos e tem um compromisso com a conservação das especies”, afirmou. 


Fonte: Clube do criador


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