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terça-feira, 29 de maio de 2012

Fotossíntese artificial pode ser o futuro das energias renováveis



Equipe está a desenvolvendo dispositivo utilizando nanotecnologia


Pesquisadores do Grupo de Dispositivos Fotovoltaicos e Optoelectrônicos da Universidade Jaume I de Castellón, dirigido por Juan Bisquert, desenvolveu, utilizando nanotecnologia, um dispositivo com materiais semicondutores, que, em meio aquoso, consegue gerar hidrogênio de forma autônoma, utilizando unicamente a luz solar. Esta tecnologia, que recebe o nome de fotossíntese artificial inspira-se na fotossíntese que ocorre na natureza. A produção de hidrogênio de forma eficiente utilizando materiais semicondutores e luz solar é um desafio crucial para tornar realidade uma mudança do modelo energético que se caracterize pela sustentabilidade, baseando-se em recursos inesgotáveis e com respeito pelo meio ambiente.

Photovoltaic and optoelectronic devices groupO rendimento energético do dispositivo não é, por enquanto, suficiente para se pensar na sua comercialização. Os cientistas estão explorando diferentes formas de melhorar a sua eficiência e demonstrar que esta tecnologia constitui uma alternativa real.

O hidrogénio é um elemento muito abundante na superfície da Terra, principalmente na sua forma combinada com oxigênio, ou seja, água (H2O). A molécula de hidrogênio (H2) contém muita energia que pode ser libertada quando se queima, devido à sua reação com o oxigênio atmosférico, sendo o único resíduo do processo de combustão a água.

Para converter a água em combustível (H2) tem de se 'partir' a molécula H2O, separando os seus componentes. Para que o processo se realize de forma renovável (sem se recorrer a reservas fósseis) é necessário utilizar um dispositivo que empregue a energia da radiação solar com autonomia, que produza as reações químicas que consigam quebrar as moléculas de água e formar hidrogénio, tal como acontece às folhas das plantas. Por isso, este dispositivo é chamado de folha artificial.

O dispositivo é submerso numa solução aquosa e quando se ilumina com uma fonte de luz, produz bolhas de hidrogênio. Os investigadores utilizaram uma solução com um agente oxidante e estudaram a evolução do hidrogênio produzido pelos fótons.

O desafio mais importante é compreender os processos físico-químicos que se produzem no material semicondutor e na sua reação com o meio aquoso, isto para racionalizar o processo de otimização do dispositivo.


Photovoltaic and optoelectronic devices group


Mais informações sobre o processo estão disponíveis na página on-line da equipe de pesquisadores: http://www.elp.uji.es/index.php.

ISTest: The new tool for
             analysis of parameters of impedance spectroscopy of dye-sensitized solar cells




O dispositivo é submerso numa solução aquosa e quando se ilumina com uma fonte de luz, produz bolhas de hidrogênio. 




Find and announce research positions in nanotecnologies for energy, sensors and biomaterials

Índia: Matar caçadores furtivos de animais selvagens deixará de ser crime


 


O Governo da Maharashtra, no oeste indiano, deixou de considerar crime a morte de caçadores furtivos de animais selvagens, após a sequência de pelo menos oito mortes de tigres este ano – 14 em toda a Índia.

O estado indiano declarou guerra à morte ilegal de animais e deu ordens para os guardas florestas, literalmente, caçarem os caçadores ilegais que sejam vistos, em flagrante, matando tigres, elefantes e outros animais.

“Os guardas florestas não devem ser multados por violações de direitos humanos quando tomarem ações contra os caçadores furtivos”, explicou o ministro das Florestas de Maharashtra, Patangrao Kadam.

Para acabar com esta destruição da vida animal, o estado irá enviar mais rangers e jeeps para as florestas e pagará a informantes que lhes dêem dicas sobre ladrões de animais e caçadores. O prémio pode ser até de €71 mil (R$ 178 mil).

A Índia tem metade dos 3.200 tigres existentes no mundo. Desde os anos 70, eles vivem em reservas de vida selvagem, mas nem isso tem diminuído o interesse dos caçadores furtivos, uma vez que partes do animal que são utilizadas na a medicina tradicional chinesa e, por isso, tem um grande valor no mercado negro.

Além dos tigres, também os elefantes e rinocerontes são muito apreciados pelos caçadores furtivos. Os leopardos, por outro lado, são envenenados pelos próprios habitantes locais, que têm medo que estes animais destruam as suas culturas e ataquem as casas.

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A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.