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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Um Conto Zen Budista

Filosofia Zen 
 
Há uma estória indiana de um homem que era ateu e agnóstico, um raríssimo tipo de postura na Índia. Ele era uma pessoa que desejava livrar-se de todas as formas de ritos religiosos, deixando apenas a essência da direta experiência da Verdade. Ele atraiu discípulos que costumavam se reunir ao seu redor toda semana, quando ele falava a todos sobre seus princípios. 
Após algum tempo, eles começaram a se juntar antes do mestre aparecer, porque eles gostavam de estar em grupo e cantar juntos. Eventualmente foi construída uma casa para as reuniões, com uma sala especial para o mestre agnóstico. 
Após sua morte, tornou-se uma prática entre seus seguidores fazer uma reverência respeitosa para a agora sala vazia, antes de se entrar no salão. Em uma mesa especial a imagem do mestre era mostrada em uma moldura de ouro, e as pessoas deixavam flores e incenso lá, em respeito ao mestre. Em poucos anos uma religião tinha crescido em torno daquele homem, que em vida não praticava nada disso, e que, ao contrário, sempre disse aos seus seguidores que ficar preso a estas práticas levava freqüentemente a pessoa a se iludir no caminho da Verdade. 
Assim ele dizia: Tenhais confiança não no mestre, mas no ensinamento.Tenhais confiança não no ensinamento, mas no espírito das palavras. Tenhais confiança não na teoria, mas na experiência. Não creiais em algo simplesmente porque vós ouvistes. Não creiais nas tradições simplesmente porque elas têm sido mantidas de geração para geração. Não creiais em algo simplesmente porque foi falado e comentado por muitos. Não creiais em algo simplesmente porque está escrito em livros sagrados; não creiais no que imaginais, pensando que um Deus vos inspirou. Não creiais em algo meramente baseado na autoridade de seus mestres e anciãos. Mas após contemplação e reflexão, quando vós percebeis que algo é conforme ao que é razoável e leva ao que é bom e benéfico tanto para vós quanto para os outros, então o aceiteis e façais disto a base de sua vida. 
Gautama Buddha - Kalama Sutra

Balões meteorológicos farão medidas no interior da Amazônia pelo projeto Chuva


No próximo sábado (25/06), serão lançados de Tomé-Açú (PA), a 113 quilômetros de Belém, dois balões meteorológicos que irão penetrar a região amazônica por centenas de quilômetros. Os lançamentos estão programados para as 10 e 22 horas. Serão coletados dados de pressão, temperatura, umidade, direção e velocidade dos ventos, que serão comparados posteriormente com os do modelo de previsão do tempo CATT-BRAMS, do CPTEC/INPE.

Os lançamentos destes balões fazem parte da campanha científica do Projeto Chuva, que teve início no começo do mês em Belém (PA), com o objetivo de compreender com maior detalhamento a estrutura das linhas de instabilidades, típicas na região, que provocam chuvas intensas nesta época do ano.

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A campanha, coordenada pelo CPTEC/INPE e com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), conta com grande quantidade de equipamentos instalados em instituições integrantes do projeto em Belém e regiões próximas, como o INMET, Universidade Federal do Pará, SIPAM, o Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) e a Secretaria do Meio Ambiente do Pará.

O experimento com os balões está sendo organizado pela Professora da UFPA, Júlia Cohen, coordenadora local da campanha, e pelo professor David Fitzjarrald, da Universidade de Nova York. Ambos são especialistas em convecção e pretendem entender os mecanismos que mantêm a atividade convectiva das linhas de instabilidades.

Os balões têm autonomia de 48 horas de voo, aproximadamente, medem 90 centímetros de diâmetro, 3,2 metros de altura e carregam uma sonda de 400 gramas. Uma vez lançado, serão conduzidos pelos ventos. O deslocamento vertical será controlado remotamente via satélite, mas o voo ficará em torno de 1000 metros de altitude, que corresponde ao topo da camada limite da atmosfera.

As medidas nesta região atmosférica são de interesse à pesquisa devido à forte interação com a superfície (troca de energia), influenciando a formação e o desenvolvimento das linhas de instabilidade. O voo do balão poderá ser acompanhado pela homepage: http://www.science.smith.edu/cmet/flight.html. Veja aqui as possíveis trajetórias do balão.

Esta é a segunda campanha científica do Projeto Chuva de um total de seis previstas até o final de 2014. O objetivo é compreender os diferentes sistemas convectivos que atuam no país. A primeira foi em Fortaleza ao longo do mês de abril. Como em Fortaleza, foi implementado um sistema de observação de tempo severo, o SOS Belém, com base na operação de um radar de última geração, que acompanha a evolução das chuvas na região metropolitana, oferecendo informações e alertas em tempo real à Defesa Civil (http://poitara.cptec.inpe.br/sosbelem/).

O mini-curso “Processos Físicos das Nuvens” também foi reproduzido em Belém, realizado nos dias 16 e 17, na UFPA, com mais de 200 estudantes inscritos. As aulas durante o período do experimento foram ministradas por pesquisadores das instituições que integram o projeto.

Melhoria das previsões – O pesquisador Luiz Augusto Machado, do CPTEC/INPE, coordenador principal do Chuva, afirma que os processos físicos associados às nuvens de tempestade, que evoluem em escala de alguns quilômetros, ainda não são totalmente conhecidos. “Os modelos numéricos de previsão de tempo e clima descrevem com pouca precisão estes processos”, destaca. 
Com o aumento da resolução espacial dos atuais modelos, devido ao maior poder computacional do novo supercomputador do INPE (batizado de Tupã), os processos que envolvem as partículas de chuva e gelo nas nuvens terão que ser descritos com maior detalhamento.Além da coordenação geral do projeto, o CPTEC/INPE está à frente também de duas áreas de abrangência da pesquisa, que conta ainda com a liderança de pesquisadores da USP e do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE/ DCTA). 
A Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Ministério da Ciência e Tecnologia também apóiam o Projeto Chuva.Mais informações sobre o projeto e as campanhas podem ser acessadas no portal do Chuva: http://chuvaproject.cptec.inpe.br/portal/br/.

Netbook a energia solar anunciado pela Samsung



A Samsung anunciou um netbook com bateria carregada com energia solar, a partir de um painel posicionado na parte frontal do computador. O aparelho não é o pioneiro nesta tecnologia, mas é o primeiro netbook de 10 polegadas com painéis integrados na própria cobertura, refere a companhia.  
Além disso, a partir das suas entradas USB, é possível recarregar dispositivos externos.
A bateria pode chegar a durar 14,5 horas com o monitor ligado. O NC215S pesa 1,3 quilogramas e tem instalado o sistema operativo Windows 7 Starter, processador dual-core Intel Atom N570 a 1.6 Ghz, 1 GB de memória RAM, um disco rígido de 250 ou 320 GB. 
Segundo informações do site The Register, no entanto, a novidade destina-se ao mercado russo, onde deverá chegar em Agosto, por 13.999 rublos (mais de 347 euros).

Brasil almeja o desenvolvimento agrário de Moçambique


 Lago Niassa - Moçambique


Com o objetivo de tirar do papel o projeto de desenvolvimento agrário da savana moçambicana, vai realizar-se esta semana em Brasília uma reunião entre técnicos brasileiros e japoneses. No segundo semestre deste ano, profissionais da Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (Embrapa) deverão recolher mostras do solo para análise. 
O Pró-Savana é realizado no âmbito de acordos de cooperação entre o Brasil e Moçambique, com financiamento japonês. A iniciativa implica um programa integrado de desenvolvimento da área de savana nos mesmos moldes daquele que foi realizado no cerrado brasileiro. “O interessante é que o Brasil não manda dinheiro para o pessoal usar, mandamos os nossos técnicos, a nossa gente, os nossos recursos humanos, para fazer uma base conjunta”, explica António Prado, responsável pela secretaria internacional da Embrapa, citado pela agência Lusa num artigo da SIC Notícias
No Brasil, o programa Prodecer desenvolveu técnicas de correcção do solo, considerado muito ácido, para que fosse possível o cultivo da soja. O país tornou-se num dos maiores produtores de soja do mundo. Em Moçambique, as pesquisas não estarão centradas num cultivo específico, mas, inicialmente, em espécies que fazem parte da dieta básica dos moçambicanos, como milho, feijão e arroz. 
Os acordos foram assinados durante o mandato do presidente Lula da Silva, mas nada mudou com Dilma Rousseff. “São compromissos que o governo brasileiro assumiu com esses países e estão mais do que garantidos. Os recursos para levá-los adiante já estavam assegurados quando foram aprovados”, garantiu o responsável. O Executivo, inclusivamente, está a planear iniciar um programa semelhante nos países da América Latina.

CPTEC-Inpe - Projeto Chuva, a microfísica das nuvens


O Centro tenta entender nuvens e 
prever fenômenos climáticos extremos
 
Um grupo de investigadores do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC-Inpe) quer entender a estrutura interna das tempestades que normalmente ocorrem no Brasul durante o Verão, para as conseguirem prever com uma maior antecedência e evitar que se tornem catastróficas. 
O “Projecto Chuva” consiste em estudar a microfísica das nuvens, ou seja, os processos físicos que se desenrolam no seu interior, como as descargas eléctricas, efeitos radioactivos e interacção com aerossóis, desenvolvendo, posteriormente, um modelo matemático com a ajuda do supercomputador "Tupã", será analisado o tamanho das partículas, como as gotas líquidas, o granizo e a neve, assim como a sua distribuição nos sistemas climáticos. 
O estudo será realizado em sete locais do Brasil que compreendem os principias regimes de precipitação, designadamento Alcântara, Fortaleza, Belém do Pará, Vale do Paraíba. Foz do Iguaçu, Manaus e Brasília. Os dados obtidos em cada sistema serão aplicados no desenvolvimento de algoritmos de um novo satélite brasileiro, que tem lançamento previsto para 2015. 
No âmbito do Global Precipitation Measurement, liderado pela Nasa, dos EUA, e Jaxa, no Japão, o satélite irá ajudar a monitorizar a precipitação em todo o mundo, em áreas de 25 quilómetros cuadrados, a cada três horas, explica a Agência FAPESP

Às Estrelas


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Google Street View - Dados cartográficos

A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.