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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

UE aprova 7 sistemas de sustentabilidade para biocombustíveis




A União Europeia anunciou em 19/07/11 a aprovação dos sistemas de sustentabilidade para biocombustíveis. A associação europeia dos produtores de etanol Epure acolheu a introdução de esquemas de certificação para os biocombustíveis e sugeriu à comissão aplicar critérios de sustentabilidade equivalente a outras cadeias produtivas.

"Estamos felizes com a introdução de esquemas de certificação para os biocombustíveis - é prova de que a Europa é um dos grandes atores na promoção de biocombustíveis sustentáveis. Se as questões mais amplas como o desmatamento forem ser tratadas de forma eficaz, então em seguida acredito que a Comissão deva aplicar os mesmo critérios vinculativos para outras culturas, tais como o setor de alimentos e de biomassa sólida", disse Epure Secretário Geral Sr. Rob Vierhout.

No final de 2011, a Comissão apresentará um relatório sobre os critérios de sustentabilidade para biomassa sólida e gasosa. "É visível que a Comissão leva a questão da sustentabilidade a sério e demonstra a capacidade de liderança necessária para atingir uma igualdade de condições no uso sustentável de todas as culturas, independentemente do escopo final", acrescentou o Sr. Vierhout.


Sistema de Sustentabilidade e Certificação Internacional de Carbono (ISCC)

UE reconhece ISCC como o sistema internacional de biomassa e bioenergia sustentáveis

O Sistema de Sustentabilidade e Certificação Internacional de Carbono (ISCC) é reconhecido como sistema internacional de biomassa e bioenergia sustentáveis pela Comissão Europeia em Bruxelas. A notícia foi comemorada pelo diretor-executivo do Instituto, Norbert Schmitz. “Esperamos que este seja um sinal para o setor de alimentos, rações e produtos químicos”, disse. Com isso, o ISCC passa a ser reconhecido em 27 países da União Europeia e no mundo como certificado para a biomassa sustentável utilizada para gerar bioenergia e biocombustíveis para automóveis e aviões. O release original do qual foram extraídas algumas informações pode ser visto no site oficial do ISCC: http://www.iscc-system.org/index_eng.html.

"Esperamos que este seja sinal para o setor de alimentos, rações e produtos químicos", diz Norbert Schmitz.

O Sistema de Sustentabilidade e Certificação Internacional de Carbono (ISCC) é um dos primeiros sistemas de sustentabilidade a receber o reconhecimento da Comissão em Bruxelas. Como resultado ISCC atinge o reconhecimento, nos 27 países da União e no mundo, como certificado para a biomassa sustentável utilizada para gerar bioenergia e biocombustíveis para automóveis e aviões.

ISCC é um sistema internacional de certificação comprovada para a sustentabilidade e com cálculo de redução de emissões que pode ser aplicado para todos os tipos de biomassa e formas de bioenergia - sólida, líquida, gasosa ou elétrica. Plenamente operacional desde o início de 2010, a ISCC consolidou-se como líder entre os sistemas internacionais de certificação. Por isso, o logotipo ISCC é a garantia de uma produção de biomassa ambientalmente amigável ancorada nas normas de sustentabilidade na produção mundial.

"Estamos satisfeitos com a aprovação ISCC pela Comissão Europeia. Desejamos que este também sirva como um sinal para muitas empresas da indústria de alimentos, ração animal e produtos químicos para que cogitam em implementar a certificação da própria produção no Brasil. Certificar de biomassa para fins energéticos é apenas o ponto de partida. Podemos reduzir as emissões ainda prevenindo a destruição da natureza com maior eficácia", comenta Norbert Schmitz, diretor executivo do Sistema ISCC GmbH.


O certificado ISCC pode ser usado em todos os 27 países da UE para demonstrar a sustentabilidade no setor de bioenergia e, adicionalmente, numa base voluntária para a alimentação humana e animal, bem como para aplicações na indústria química. ISCC desenvolveu um processo transparente e consolidado para assegurar a proteção dos habitats naturais e para garantir a sustentabilidade ambiental e social na produção agrícola. Além disso, a economia de emissões é outro aspecto central.

O sistema ISCC foi elaborado e testado, envolvendo mais de 250 participantes da Europa, América e sudeste da Ásia entre as associações, corporações, instituições de pesquisa e organizações não-governamentais. Até agora o sistema foi adotado por mais de 700 empresas em 45 países.

Platts expande dados de preços de etanol para atender às exigências do mercado alemão

A Platts, uma das líderes globais de informações sobre energia, petroquímica e metais, expandiu seu portfolio de cotações preço do etanol em julho para incluir uma indicação diária do biocombustível que reflete alterações na especificação original na Alemanha, um dos miores mercados de etanol na Europa.

A nova cotação diária, conhecida como Platts German Fuel Grade Ethanol T2 FOB Rotterdam, reflete produtos cotados em euros por metro cúbico e entregue free on board (FOB) para Roterdã e detentores de certificados de sustentabilidade, por ex. o ISCC, adequadas a atender as exigências do padrão da Alemanha. (noticiasagricolas)

China lança programa de tarifas feed-in para incentivar energia solar


A China anunciou nesta segunda-feira (01) uma tarifa prêmio para projetos de energia fotovoltaica com o objetivo de incentivar a indústria e os investimentos no setor.

Os operadores da rede irão pagar 1,15 yuans (US$ 0,18) pelo quilowatt hora gerado de energia solar, informou a Comissão de Reforma e Desenvolvimento Nacional da China. Receberão esta tarifa os projetos aprovados antes de 1º de julho ou aqueles que forem colocados em operação até o final do ano. Os aprovados depois de 1º de julho receberão 1 yuan por quilowatt hora.

“A tarifa feed-in é muito mais alta que os preços oferecidos nos dois primeiros leilões feitos na China”, explica o analista da Bloogmberg New Energy Finance, Luo Lu. Em 2010 e 2009, o governo chinês realizou dois leilões no qual foram selecionados projetos com o fornecimento da menor tarifa para a rede. No último leilão as tarifas ficaram em torno de 0,73 a 0,99 yuan por quilowatt hora.

Lu afirma que, considerando os custos atuais, esta nova tarifa garante margens de lucro e incentiva mais companhias a participarem desta indústria. Com estas tarifa prêmio, os projetos solares poderão ter um retorno de investimento da ordem de 8%.


Fonte: Instituto Ideal

IPAM quer a participação qualificada das comunidades indígenas no debate internacional sobre o clima


Publicação ajudará a garantir a participação qualificada das comunidades indígenas no debate internacional sobre o clima


Acaba de ser publicada uma cartilha sobre mudanças climáticas que traz uma ótica diferente sobre o tema. Produzida por 29 alunos do Centro Amazônico de Formação Indígena (CAFI), a cartilha busca traduzir a complexidade do tema para leitores que vivem no contexto das aldeias amazônicas. 

O trabalho é resultado de um curso sobre Mudanças Climáticas oferecido pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) em parceria com o CAFI. “A intenção é munir as comunidades indígenas com informações técnicas e científicas, mas com linguagem acessível, o que não é muito comum em documentos sobre o tema”, explica André Nahur (IPAM), um dos responsáveis pela capacitação dos autores.


Segundo ele, tudo foi feito com a participação direta dos estudantes do CAFI. Os textos e as ilustrações trazem o tema das mudanças climáticas para o dia a dia das aldeias. “É ali que os efeitos das alterações do clima são diretamente percebidos pelos indígenas, seja no aspecto natural ou nas adaptações já necessárias nos hábitos dos povos da floresta devido ao aquecimento global”, diz Sônia Guajajara, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), responsável pela publicação e distribuição da cartilha.

A iniciativa, segundo ela, foi pensada para assegurar a participação qualificada das comunidades indígenas nos processos de discussão e tomada de decisão no cenário político nacional e internacional sobre as mudanças climáticas. Temas como o mecanismo de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) – que deverá remunerar quem mantém de pé as florestas – e os acordos internacionais para redução das emissões de gases de efeito estufa fazem parte do conteúdo da publicação.


A publicação, que deverá circular entre as comunidades indígenas, também está disponível para download. A versão impressa da cartilha também pode ser solicitada através do e-mail secretaria@coiab.rcom.br ou pelo telefone (92) 3184.6567

 Fonte: IPAM

Rio vai receber prêmio por projeto de pavimentação ecologicamente correto com asfalto-borracha em rodovias




Antes mesmo de concluir a aplicação do asfalto-borracha na Rodovia RJ-122, iniciada no ano passado, o governo do Rio de Janeiro vai receber um prêmio internacional por ter adotado o processo considerado ecologicamente correto. O reconhecimento será oficializado no próximo dia 11, pela associação americana Rubber Pavements, que incentiva, nos Estados Unidos, o uso de reciclados de borracha de pneus em pavimentações.

“Esse processo é acompanhado, tem um controle tecnológico muito rigoroso. Na execução do pavimento, os técnicos americanos vieram aqui mais de três vezes, pesquisaram, fizeram testes e, como somos pioneiros, viram que a gente seguiu todas as recomendações das normas”, afirmou o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Rio de Janeiro (DER-RJ), Henrique Ribeiro.



Ribeiro explicou que técnicos do DER-RJ estudaram a tecnologia, por quatro anos, e a colocaram em prática nos 35 quilômetros da rodovia que liga Guapimirim a Cachoeiras de Macacu, com vários trechos deteriorados no início da implementação do projeto. “Daqui a um mês, a gente encerra tudo. Com a assessoria de consultores americanos, à medida que fomos realizando, fomos constatando a eficiência do produto [aslfato-borracha]”, avaliou.

Com esse parecer, o governo estadual assinou um decreto, na semana passada, autorizando o uso da nova tecnologia em todas as rodovias estaduais do Rio de Janeiro. A malha rodoviária estadual tem 5 mil quilômetros, sendo que 3,5 mil quilômetros são de trechos pavimentados. “Paulatinamente, vamos avançando no processo que é vantajoso sobre todos os aspectos. Já estamos fazendo projetos para avançar em outras estradas. A partir do ano que vem, a gente a tem programação de asfaltar pelo menos 200 quilômetros de rodovias com o asfalto-borracha”, disse Ribeiro.



Segundo o presidente do DER-RJ, o asfalto-borracha representa uma durabilidade duas vezes maior do que o convencional e tem um custo 40% mais baixo. “É mais baixo [o custo] porque a gente introduz o pó de borracha misturado no cimento asfáltico. Como o custo do pó de borracha é mais barato, o ligante já fica mais barato. E a espessura das camadas do pavimento é menor, então a quantidade do material é menor. Com essas dimensões, tem durabilidade maior, conforto e segurança”.


Mas Ribeiro explica que, como asfalto é produzido com a adição de 20% de pó de pneus inservíveis, misturado na própria obra, o processo exige cuidados e, segundo ele, isso justifica um uso ainda limitado do produto. “A execução exige um controle tecnológico rigoroso, com acompanhamento e controle do material, para dar o resultado que a gente espera. Se fizer de qualquer jeito, fica no descrédito”.

O presidente do DER-RJ destacou dois aspectos que exigem a adaptação do mercado: o agregado (pedra usada na mistura do asfalto), que tem que ser produzida no formato e especificação determinados e o pó da borracha, originado de pneus, que devem contemplar uma “junção” específica de tipos.



Fonte: Agência Brasil

Pedale em casa para passear depois. Ergométrica gera energia e vira uma bike elétrica



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As bicicletas elétricas estão cada dia mais práticas e populares, mas esse protótipo criado pelos designers Byoung-soo Choi e Kim Jun-Kyeong se destaca das demais. Para alimentar a bateria da bike, basta dobrá-la no formato de bicicleta ergométrica e dar umas pedaladas. O movimento irá produzir energia cinética e abastecer a OneBike para ser usada no formato de modal.


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Com isso, o usuário pode queimar calorias dentro de casa e depois se deslocar tranquilamente pela cidade com a eletricidade que ele mesmo produziu. Uma base específica ajuda a apoiar a bike no formato ergométrico para que ela possa ser usada da mesma forma que um aparelho de academia.



Toda a energia é produzida e armazenada em uma bateria acoplada na própria bicicleta. Os criadores não informaram quanto é preciso pedalar para carregar a bike, nem a sua possível autonomia


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Portal EcoD

Referência no setor alimentício, possuímos um modelo de pesca ultrapassado


Para especialistas, a pesca industrial é uma das causas 
da exaustão dos estoques pesqueiros em todo o mundo

Os debates em torno da pesca do atum estão cada dia mais quentes. Se de um lado, especialistas defendem a captura como forma de amenizar a demanda por alimentos em um mundo cada vez mais populoso, de outro, ambientalistas alertam para os riscos da sobrepesca e para uma possível escassez de peixes. Em julho, o governo brasileiro decidiu entrar na briga pela pesca do atum no Atlântico – e reacendeu a polêmica entre os defensores do meio ambiente.

O anúncio de que o Brasil irá investir na pesca de alto-mar foi feito no dia 11 de julho pelo ministro da Pesca, Luiz Sérgio, que pretende formar mão de obra especializada para trabalhar nessa modalidade. “Essa pesca industrial de alto-mar precisa ser incentivada, porque o Brasil só atinge 2% da cota estabelecida da pesca de atum no Atlântico. E se o país não pescar esse peixe, perde sua participação na cota. É um peixe muito comercializado no mundo e podemos ser exportadores dessa espécie”, disse o ministro em entrevista.

Diferentemente da pesca costeira, que usa redes de arrasto, a captura em alto-mar é feita com espinhéis (linha que agrupa vários anzóis) e depende de mão de obra especializada, pouco encontrada no país, o que força as empresas a contratar pescadores estrangeiros, situação que o ministério quer mudar. Por isso, foi assinado em Natal (RN) um acordo para formar pescadores de alto-mar, por meio do Serviço Nacional de Aprendizado Industrial (Senai), com uma consultoria técnica japonesa.

Segundo o ministro, além de gerar divisas com a exportação, o setor pesqueiro também contribui para fortalecer o mercado interno, que vem consumindo mais peixes, mas ainda abaixo do recomendável. “A pesca tem uma potencialidade econômica importante de geração de emprego e de proteína, num país que tem enfrentado uma luta contra a miséria. Nós já aumentamos o consumo de sete quilos para nove quilos per capita ano de pescado, mas mesmo assim estamos com um consumo inferior ao recomendado pelos organismos de saúde”, afirmou.

Dados da Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico (ICCAT) apontam que, em 2000, o Brasil produziu 17.902 toneladas de atum e afins de barcos de empresas brasileiras e de barcos estrangeiros arrendados por empresas brasileiras. Em 2009, o número chegou a 31.397 toneladas.

Espécies ameaçadas

O problema, de acordo com especialistas, é que esse modelo de pesca está na contramão do que tem sido feito em outras nações desenvolvidas. Segundo o fundador do Projeto Baleia-franca, José Truda Palazzo, países como Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos e Inglaterra já estão revendo, restringindo ou revertendo a prática da pesca industrial de alto-mar devido ao declínio de espécies e à devastação no nível de ecossistemas causada pelas más práticas.

Uma pesquisa divulgada na revista Science afirmou que mais de 40% dos oceanos estão extremamente degradados. Três quartos das unidades populacionais de peixe existentes no mundo já foram sobreexploradas ou estão gravemente reduzidas. Ainda segundo Truda, toda costa oeste continental (incluindo a brasileira) não tem produtividade excepcional devido ao regime de correntes quentes, que trazem menos nutrientes, e também à “pesca descontrolada que está exaurindo os estoques pesqueiros aqui e no resto do mundo”.

“As práticas mais comuns, o arrasto de fundo e os espinhéis quilométricos, respectivamente arrasam as comunidades bentônicas e capturam aos milhões espécies ameaçadas ou vulneráveis, como tubarões, tartarugas e albaltrozes, além de, em média, botar fora 40% do que pescam como ‘fauna acompanhante’ sem valor comercial. Se isso fosse feito com qualquer ambiente terrestre, daria cadeia na hora” - José Truda Palazzo.

Outro que alerta para os riscos da prática é o ex-Diretor de Recursos Pesqueiros do Ibama, José Dias Neto. Ele afirma que a pesca industrial de grande escala é, certamente, a grande responsável pela depleção dos principais recursos no mundo. “Assim, de um modo geral, nenhum país conseguiu, num passado recente, bom resultado na gestão de sua pescaria, razão pelo qual se enfrenta uma crise planetária na pesca”.

O governo defende que o modelo de pesca escolhido para
 o projeto é menos prejudicial ao meio ambiente 


Controle e método menos agressivo

Dias Neto pondera, porém, que existem métodos menos agressivos – o que inclui a prática que será usada pelo governo brasileiro. Segundo o especialista, no caso da pesca de atuns, por exemplo, “a realizada com o uso de espinhél tem se mostrado menos danosa que a de cerco, especialmente quando realizada com o apoio de objetos flutuante”.

O projeto do governo prevê o uso de espinhéis de 150 quilômetros de extensão com até 3 mil anzóis, que após lançados ao mar são monitorados por computador. Segundo o Secretário de Planejamento e Ordenamento da Pesca do Ministério da Pesca, Eloy Araújo, não existe a mínima possibilidade de o anzol arrastar no fundo do mar. “E mesmo que arrastasse não teria nenhum problema porque estamos falando em anzol, e não em uma rede.”

De acordo com Fábio Hazin, diretor do Departamento de Pesca e Aquicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e presidente ICCAT no Brasil, as espécies capturadas no atlântico são reguladas pelo órgão e encontram-se em bom estado, sendo capturadas no nível compatível.

Ainda segundo Hazin, a pesca será feita de acordo com as regras e limites estabelecidos pelo ICCAT e não incluirá o atum azul – espécie mais ameaça. Dessa forma, segundo o diretor, a iniciativa do governo não trará danos ambientais, apenas aumentará a parcela do Brasil em uma atividade que já ocorre. “A única alteração será a redução da captura de outros países, como China e Espanha, ou seja, o Brasil vai exercer seu direito de pesca”, defende.

Alternativa

Apesar das opiniões divergentes, todos os concordam que existe uma alternativa mais sustentável para a produção de pescado em alta escala: a aquicultura. “Eu não tenho dúvidas que a aquicultura é uma atividade que vai permitir que nós, seres humanos, cumpramos uma tarefa muito árdua que é termos alimento para todo mundo”, afirmou Araújo.

Hazin também afirma que a opção é extremante viável, “é a grande promessa da produção de pescado”. Mas ele alerta que existem entraves tecnológicos e faltam políticas mais dirigidas para o desenvolvimento da aquicultura com bases sustentáveis.

Segundo o ministro Luiz Sérgio, a produção local de pescado enfrenta barreiras de licenciamento ambiental. “O ministério está priorizando o licenciamento das fazendas de piscicultura. O Brasil tem rios, lagos e reservatórios que podem ser áreas de criação de peixes. Tanto com enfoque industrial quanto na política social, de gerar alimento, emprego e renda para as famílias mais pobres”
.

Portal EcoD. 

Às Estrelas


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