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domingo, 3 de julho de 2011

Paris com certificação de sustentabilidade, o selo verde


Em prédios já construídos, as modificações são feitas com o cuidado de não alterar características do patrimônio, cerca de 80% das escolas, hospitais, museus e edifícios comerciais de Paris, além da metade das habitações da cidade, contam com certificação de sustentabilidade, uma espécie de selo verde das construções. 

Tanto o certificado quanto o cálculo de impacto ambiental dos produtos usados nas obras foram adotados como política pública.

Criado em 1996, o selo HQE é considerado uma das principais certificações da construção civil no mundo. Para recebê-lo, a construção precisa atender a 14 critérios, como ter um canteiro de obras de baixo impacto e fazer o manejo da água adequado.

Em prédios já construídos, as modificações são feitas com o cuidado de não alterar características do patrimônio. “Aproveita-se o que é atual sob o ponto de vista de eficiência e tenta-se substituir o que é obsoleto, interferindo o mínimo possível na estrutura”, explicou ao Estadão Ana Cunha, engenheira portuguesa da Qualitel, ONG responsável pela certificação de residências em Paris. “Na performance energética, é mais fácil não interferir. E reformas para melhora acústica podem ficar limitadas.”

O HQE foi incorporado ao Plano de Ação Climática de Paris. “A meta é reduzir o consumo de energia em 25% entre 2004 e 2020”, projetou o secretário de Emprego e Desenvolvimento Econômico, Christian Sautter. A certificação sustentável já chegou ao Brasil, com a sigla Aqua. A responsável pela concessão é a Fundação Vanzolini.






Foto: Mayan_Brenno
Reportagem de Gustavo Bonfigliol, do jornal O Estado de S.Paulo

Aeroporto de Nova York é invadido por dezenas de tartarugas


Dezenas de tartarugas invadem aeroporto de Nova Iorque (c/vídeo)Não é raro, mas não deixa de ser impressionante ver cerca de uma centena de tartarugas interferindo com mais de uma dezena de vôos no aeroporto internacional John F. Keneddy (JFK), em Nova Iorque. A culpa não é dos animais, mas dos humanos, que ocuparam um dos locais ideais para as tartarugas desovarem.almente, entre final de Junho e início de Julho, os anfíbios abandonam as águas da baía da Jamaica, em Long Island, e atravessam a pista de aterragem 4L, para chegarem a uma zona arenosa próxima. O fenómeno obriga, claro, a interdição da pista e, tendo em conta a jornada em câmara lenta, o aeroporto é obrigado a manter os aviões em terra durante um tempo considerável. “Curvamo-nos à Mãe Natureza”, afirmou Ron Marsico, porta-voz da Autoridade Aeroportuária de Nova York e Nova Jersey, proprietária do aeroporto.
As autoridades tiveram de desviar os voos para outras pistas, mas os atrasos acabaram por sendo apenas de 30 minutos, uma vez que funcionários da Autoridade Aeroportuária e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos retiraram as tartarugas de dorso de diamante (Malaclemys terrapin) e transportaram-nas para a outra extremidade do parque federal.
Nos EUA, nesta altura do ano, não são raros os casos de aviões que atropelam acidentalmente tartarugas nas pistas, embora os funcionários dos aeroportos já estejam preparados para lidar com este tipo de visitantes. Neste caso, contudo, foram surpreendidos pela quantidade de animais, segundo a agência Lusa, citada pela edição online do Diário de Notícias.

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A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.