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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Depois de Londres, é a vez dos Estados Unidos adotar o sistema "package-free"

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Depois de Londres, é a vez dos Estados Unidos abrirem uma loja totalmente package-free, ou seja, livre de embalagens. Semelhante à londrina Unpackaged, a In.gredients não pretende fornecer nenhum tipo de embalagem para seus produtos e quer estimular os clientes a levarem suas próprias sacolas e compartimentos na hora das compras.

Segundo os irmãos, Lane, idealizadores do projeto, 40% dos resíduos gerados por uma residência estadunidense são provenientes das embalagens. Para agravar a situação, muitas delas são utilizadas somente uma vez antes de irem para o lixo. Para ajudar a combater esse desperdício e mostrar uma opção viável para o varejo alimentar, a loja pretende eliminar completamente as embalagens das prateleiras.

Assim, os compradores deverão levar de casa as sacolinhas com fechamento zip lock, compotas de plástico e vidrinhos de conserva. Na loja, basta pesar a embalagem levada de casa, enche-la com a mercadoria desejada e pesá-la novamente – pagando apenas a diferença. Quem esquecer de levar a própria embalagem poderá comprar opções biodegradáveis que serão disponibilizadas na loja.

Além de reduzir a embalagem, a iniciativa também reduz o desperdício de comida, já que devido ao tamanho das embalagens, muitas pessoas acabam comprando mais do que consomem – sem poder optar pela quantidade exata que precisa.
“Não existe lixo na natureza. Lixo é uma invenção humana. Como bons criados do nosso ambiente, nossa principal prioridade é reduzir a quantidade de lixo que produzimos e reutilizar o que temos. Ser livres de embalagens limita radicalmente a nossa geração de resíduos. Nosso negócio vai ser lixo zero; sua casa pode ser também” - irmãos Lane.

Além de reduzir a produção de lixo, a loja se compromete a dar sempre preferência a produtos locais e orgânicos, a estimular o consumo consciente e a educação ambiental na comunidade e entre os clientes, e a oferecer a possibilidade de doar parte do valor gasto no mercado para ONGs com as quais a In.gredients esteja envolvida.

Entre os produtos que serão comercializados na loja estão grãos orgânicos (arroz, feijão, aveia, cereais), especiarias, chás de folhas soltas e grãos de café, frutas secas e castanhas, ingredientes naturais para panificação (farinhas, açúcares, fermento), oleos (vinagre, azeite), laticínios (leite, iogurte, ovos, queijo), cerveja e vinho locais (os compradores deverão levar coolers e garrafas limpas e vazias), e utensílios domésticos (detergentes, produtos de higiene).

A loja será construída em Austin, no Texas, mas a data de sua inaugurarão só será informada em agosto. Segundo os irmãos Lane, a abertura acontecerá ainda em 2011. Quem quiser contribuir com o projeto com doações pode entrar em contato através do e-mail ingredients@brotherslane.com.

Portal EcoD

As crianças têm brinquedos que inspiram a sustentabilidade



90% dos fabricantes sustentáveis do Brasil são artesãos

A empresa canadense Hape desenvolveu uma casa de bonecas cheia de engenhocas. O telhado é feito de placas de energia solar, que funcionam de verdade - carregam baterias e acendem lâmpadas. A construção apresenta conceitos modernos de moradia, como reaproveitamento de água, lixeiras recicláveis, plantação com energia eólica e estufa.

"A grande mudança no mercado de brinquedos educativos vem sendo provocada por grandes empresas estrangeiras, que investiram em maquinário e conseguem misturar materiais como plástico e madeira, que permitem outro tipo de acabamento", afirmou ao jornal Estado de São Paulo, o comerciante Alexandre Freitas Ito, de 32 anos, filho de Altino Ito, fundador da primeira loja de brinquedos educativos de São Paulo - a Trenzinho.

Segundo Ito, a casa ecológica completa (com mobília, plantação, estufa e todos os acessórios e equipamentos) custa R$ 1.900. “Mas é possível comprar só a casa e ir equipando aos poucos”, explicou o comerciante. Apenas a estrutura custa R$ 400.

Madeira reflorestada


Brinquedos são feitos de madeira alemã reflorestada

A empresa Manhattan Toys, que é pioneira no uso de não-tecidos tradicionais em brinquedos de pelúcia, lançou os carrinhos Automoblox feitos com madeira alemã reflorestada. O produto possui polímeros recicláveis e atóxicos (não prejudiciais a saúde das crianças) e conta com um design detalhado, que chama a atenção pela diversidade de modelos - há do calhambeque ao esportivo.

O brinquedo é totalmente desmontável. A intenção é que a criança aprenda o que o veículo possui, por exemplo, as rodas, as calotas (feitas com material semelhante ao aço) e os pneus (coloridos). Um Automoblox custa R$ 208, a depender do modelo.

Brasil

No Brasil, 90% dos fabricantes de brinquedos sustentáveis são artesãos. “É um brinquedo feito com amor, muito diferente dos produzidos pela grande indústria", opinou Costabile Dibiasi, de 67 anos, que presta consultoria no setor. No estado de São Paulo há, aproximadamente, 200 lojas de brinquedos educativos.

"Para ser educativo, não precisa ser ecochato. O brinquedo tem de ser atraente", completou Sueli Gondim, proprietária de uma fábrica de brinquedos, em São Paulo.

Redação Ecod

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