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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Qual o valor de um lar para um cão? Esta ONG pode responder




A ONG possui uma chácara com 1,5 hectare, por onde estão espalhadas diversas casinhas, formato que rendeu ao local a fama de "Favela de Cachorros".
Em Caxias do Sul os animais abandonados são membros de uma comunidade”


Há treze anos os cachorros e gatos abandonados nas ruas de Caxias do Sul, cidade próxima a Porto Alegre, tiveram suas vidas modificadas pelo trabalho de voluntários apaixonados por animais. A SOAMA (Associação Amigos dos Animais) oferece um lar e cuida da saúde dos bichinhos para que eles sejam encaminhados à adoção.

A ONG possui uma chácara com 1,5 hectare, por onde estão espalhadas diversas casinhas, formato que rendeu ao local a fama de “Favela de Cachorros”. Não existem restrições para os animais que vão para o abrigo e, em muitos casos, chegam doentes ou atropelados, por isso passam por tratamento com veterinários, são medicados, castrados e identificados.

A ONG conta com o apoio de vinte voluntários. Além disso, o projeto se apoiou na lei federal 4.645, para fazer valer a responsabilidade do governo em custear os animais. Com isso, a verba paga pela prefeitura de Caxias do Sul mantém o funcionamento do projeto, pagando dez funcionários, um veterinário e auxiliando na compra de 14 toneladas de ração, que alimentam mensalmente quase 1800 animais. O município também cede o terreno onde está localizado o abrigo.

Além de incentivar a adoção, mostrando a importância dos animais para a saúde, o grupo também trabalha com educação em escolas e com a promoção dos direitos e respeitos aos animais, punindo infratores de acordo com as legislações existentes.

Segundo Natasha Oselame Vanlentini, diretora de marketing da SOAMA, e filha de Dinamar Oselame, uma das fundadoras do projeto, as crianças são as mais abertas ao trabalho educativo e facilmente percebem a importância do cuidado com os animais, independente de qual espécie ele seja.

No site da ONG (www.soama.org.br) estão disponíveis as fotos dos animais do abrigo e instruções para quem deseja adotar ou doar e ajudar a continuidade do projeto. Na página também existem histórias felizes de famílias que adotaram cães e não se arrependeram do carinho e companheirismo oferecidos por esses animais, que são considerados os “melhores amigos do homem”. Os exemplos vão desde cachorros de raça que foram abandonados, mas que encontraram um lar, até os animais que possuem deficiências ou passaram por acidentes enquanto estavam na rua e que dedicam um carinho ainda mais especial às suas novas famílias.


Bioplástico conquista espaço no mercado industrial



 (Imagem:Icis)

Diante da imensa procura por produto por produtos sustentáveis, muitas empresas procuram adequar-se ao novo padrão buscado pelo consumidor e que, consequentemente, significa redução nos impactos ambientais.

O plástico convencional, usado por muitas empresas e presente na casa de boa parte das pessoas, provém do petróleo que vem se extinguindo das reservas naturais. Diante disso, o bioplástico surge então como alternativa mais sustentável.

Segundo a empresa alemã DW, 4% dos estoques mundiais do óleo bruto são para a fabricação do produto. Pelos menos seis quilos de CO2 são jogados no ar para cada quilograma de plástico durante o processo de produção. Em contrapartida, aos poucos o bioplástico (composto por plantas ou óleo vegetal) se consolida no mercado.

Diante da imensa procura por produtos sustentáveis, muitas empresas procuram adequar-se ao novo padrão buscado pelo consumidor e que, consequentemente, significa redução nos impactos ambientais.

O representante da Duales System GmbH, Norbert Voell, empresa que indiretamente é responsável pelo sistema de reciclagem de lixo na Alemanha, afirma que é vantagem para empresa ter uma “imagem ecológica”. Segundo ele, o cliente fica mais satisfeito.

"Evidentemente, é melhor saber que os legumes orgânicos que se compra no supermercado vêm embalados de forma ecológica do que no saco plástico convencional", acredita Voell. 

Atualmente, até as empresas que nunca tiveram preocupação ambiental estão investindo neste novo e promissor setor. Assim, quem usava produtos feitos de petróleo hoje dá preferência à prática ‘verde’. 

Wal-Mart e Coca-Cola, por exemplo, já usam plásticos biodegradáveis como o poliactide, derivado de milho. A empresa petroquímica Braskem percebeu o grande negócio ao utilizar a indústria nacional de etanol canavieiro para produzir o bioplástico, sendo que o Brasil lidera mundialmente a produção de açúcar. Em 2008, inclusive, a Braskem produziu o troféu do GP Brasil com o plástico verde.

Quando fala-se em bioplástico há divergências de opiniões, entre os que o caracterizam como uma boa alternativa e aqueles que questionam se o produto não irá contribuir para o aumento do desmatamento ou cessar rapidamente as plantações, como aconteceu no sul da Ásia, onde diversas áreas florestais foram devastadas e no lugar plantaram lavouras de palmas para a produção de óleo de dendê.

Para evitar que situações deste tipo ocorram no Brasil vários projetos estão em andamento. Uma parceira entre Brasil e Alemanha, no Senai Climatec de Salvador (BA) aponta uma das soluções: produzir plástico a partir dos restos da cana-de-açúcar, descartados pelas fábricas de etanol da região. Desta forma, os bagaços não são queimados e, consequentemente, não emite dióxido de carbono na atmosfera. 

Por consciência ecológica ou por exigência do mercado, a indústria em geral busca alternativas sustentáveis. No entanto, o mercado global de plástico ainda é majoritariamente tradicional, com menos de 1% de sua produção vinda de uma origem “ecológica”.

O processo de produção do biosplástico gasta menos energia, porém tem um custo maior. Por enquanto, espera-se que as pesquisas apurem o grau de benefício para o meio ambiente, considerando todos os pormenores da produção. 


Portal DW-WORLD.DE.
Redação CicloVivo

O Veneno está na mesa, somos os maiores consumidores de agrotóxicos do mundo

O veneno posto à mesa vai pra dentro de você! Campanha contra os OFENSIVOS AGRÍCOLAS no Brasil. Documentário de Silvio Tendler. "Desde 2008 o Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos". ESTAMOS COMENDO VENENO. Somos vítimas das omissões do Judiciário...





 

Bisfenol A, composto usado na fabricação de plásticos pode causar câncer

“Hoje, nos Estados Unidos existem 80 mil químicos usados na indústria, só 200 foram estudados com profundidade e apenas três foram proibidos”


O Bisfenol A é um composto usado na fabricação de plásticos e revestimentos de outros materiais. Conforme mostram pesquisa, a presença desse químico no organismo humano pode causar anomalias hormonais e outras doenças, como o câncer.

A discussão sobre a eliminação do BPA, como é conhecido o Bisfenol A, do processo de manufatura do plástico é constante em âmbito internacional. No Canadá, na França, na Dinamarca e na Costa Rica, por exemplo, é proibido fazer uso desse elemento para a fabricação de mamadeiras, outras nações estudam seguir o mesmo caminho.

No Brasil, o assunto ainda é pouco conhecido e ignorado por autoridades e diversos setores da indústria. As discussões são recentes e foram trazidas para o território nacional através da dupla Fabiana Dupont e Fernanda Medeiros, tradutora e jornalista, respectivamente, através do site “O tao do consumo”.

O espaço eletrônico é usado para informar a população sobre os riscos que o BPA pode trazer à saúde, mostrar como é possível se mobilizar contra as indústrias que se apóiam no uso deste químico e quais são as alternativas existentes para substituir o plástico.

“Hoje, nos Estados Unidos existem 80 mil químicos usados na indústria, só 200 foram estudados com profundidade e apenas três foram proibidos”, explica Fabiana, argumentando que boa parte dos efeitos que esses elementos podem causar à saúde, sequer são conhecidos ou foram analisados. Portanto, “é preciso buscar alternativas”, acrescenta ela.


O Bisfenol A age como um hormônio no organismo, por isso, os mais afetados por ele são as crianças e bebês que ainda estão com o sistema endócrino em formação. Além disso, os bebês também são os que mais absorvem o BPA. Segundo Natalie Von Götz, pesquisadora do Institute os Chemistry and Bioengineering, quando os bebês utilizam mamadeira com Bisfenol A, eles chegam a ingerir 0,8 microgramas do aditivo, quantidade abaixo dos níveis permitidos, mas mesmo assim preocupantes.

As embalagens plásticas ou latas são as principais causadoras da contaminação humana. Pois, partículas do Bisfenol A se desprendem das embalagens e vão para o alimento. “Entre os adolescentes, por exemplo, o maior contato com o Bisfenol é através das latas de refrigerante”, explica Fernanda.

Durante entrevista ao CicloVivo, a dupla exaltou a necessidade de haver conscientização para que seja possível mudar pequenas coisas no consumo diário. Além disso, Fabiana lembrou da importância do papel do consumidor para cobrar mudanças. “O consumidor no Brasil tem que aprender a falar, ligar na empresa [para cobrar ações], se expressar com o fabricante e com o governo”.

Quando indagadas sobre o que poderia ser mudado na rotina das pessoas para diminuir a exposição ao Bisfenol A, elas deram dicas como: evitar usar canudos, copos plástico, esquentar marmitas em potes de plástico, bem como armazená-las neste recipiente, e evitar o consumo de alimentos que venham embalados em plásticos do tipo policarbonato. Aos bebês uma das soluções é a utilização de mamadeiras de vidro. Para identificar os tipos de plástico que contêm Bisfenol é preciso atentar aos números marcados nas embalagens. O ideal é evitar as que apresentarem números três e sete.

Os efeitos do BPA são sentidos em longo prazo e, por não ter ação imediata, fica difícil para os cientistas comprovarem a sua relação com as doenças. Mesmo assim, testes e pesquisas mostraram que ele está diretamente ligado a hiperatividade, autismo, disfunções comportamentais, câncer de próstata e de mama, diabetes, obesidade e a diversas disfunções sexuais. Fabiana explica que uma pesquisa realizada em uma fábrica chinesa que produz Bisfenol mostrou que praticamente todos os operários eram inférteis, devido ao constante contato com o produto químico.

No Brasil, algumas cidades, como Piracicaba, Americana e Curitiba, já demonstraram interesse em proibir a utilização do BPA. As propostas de leis foram feitas, mas até o momento não existe a aprovação oficial para que a mudança seja aplicada aqui, como foi em outros países.

Independente das decisões governamentais ou da discordância entre pesquisadores, químicos e indústria, Fabiana alerta: “Se você acha que tem alguma coisa errada, é mais ou menos o princípio da precaução, a falta de certeza científica não pode te impedir de tomar alguma atitude em relação a isso”.

Clique aqui para assistir a entrevista completa com Fabiana Dupont e Fernanda Medeiros, sobre os riscos do Bisfenol A.

Por Thaís Teisen – Redação CicloVivo

Conheça o programa "Ubicycle - Public Bicycle Service"



Devido à crescente poluição e a busca por maneiras alternativas ao uso dos carros, a equipe de criação do escritório Continuum teve uma ideia de design que consiste em um conceito de uma rede de bicicletas partilhadas com muitos detalhes ecológicos.

O programa "Ubicycle - Public Bicycle Service" visa resolver os problemas que vêm impedindo o avanço de outros programas públicos de bicicletas. A iniciativa parece trazer de volta este objeto à moda.

Com o crescente tráfego de veículos nas ruas, resultando em mais poluição a cada dia que passa, está sendo dada maior ênfase em encontrar meios alternativos de transporte. Com isso as “velhas” bicicletas começaram a ser lembradas e utilizadas como um meio viável.

Embora recentes tecnologias como os veículos híbridos e combustíveis mais limpos facilitem um pouco o problema, uma solução um pouco mais empreendedora poderia usar um transporte “alimentado” pelo homem, a bicicleta.

O programa consiste em estações - de bicicletas - movidas à energia solar com leitores de cartão inteligente. As estações seriam convenientemente localizadas em bairros residenciais, perto de escolas, locais de trabalho e perto de pontos de parada de trânsito.

Os cartões inteligentes do programa irão trabalhar para destravar as bikes e cobrar o usuário com base no tempo em que foi usada. O mesmo cartão pode ser idealmente usado para acessar ônibus e trens para criar uma rede de opções “livre de carro”.

O sistema de cartão emprega uma rádio frequência entre o leitor e o cartão excluindo a necessidade de inserção física do mesmo. O cartão pode ser lido quando passa pelo exterior do leitor, oferecendo ao usuário a conveniência de fazer um check-out em alta velocidade ou autenticação do processo. O leitor está instalado nas bicicletas e nos pontos da estação.

A unidade foi designada para poder ser instalada e desmontada rapidamente em qualquer lugar, de qualquer tamanho. Cada uma delas suporta duas bikes. As unidades podem ser empilhadas horizontalmente para capacidade adicional.

As bikes possuem formato único e cor verde brilhante para fácil reconhecimento e incluem um dispositivo de bloqueio embutido, para impedir roubos. A energia solar é executada nas estações para que as “magrelas” permaneçam seguras quando não estiverem em uso.

Programas com bicicletas tiveram diferentes graus de sucesso nas cidades em que foram lançados, com roubo e vandalismo sendo questões importantes, juntamente com a falta de uso.


Há muitas vantagens referentes ao uso das bicicletas. Este tipo de transporte é favorável ao meio ambiente, não emite poluente, poupa recursos e economiza dinheiro e a melhor parte é que é saudável também. O principal objetivo do Ubicycle é incentivar as pessoas a utilizarem a bicicleta como meio alternativo, proporcionando fácil acesso a elas e ao transporte público de massa.

Fonte: Ciclo Vivo

Bate papo sobre Abrolhos


A campanha contra a exploração de petróleo na região de Abrolhos segue em pauta nesta semana. Mais de 10 mil ciberativistas já assinaram a petição, que será entregue às empresas e ao governo. Se você ainda não participou, demonstre hoje mesmo seu apoio a esta causa e não deixe as petrolíferas atrapalharem o namoro das baleias.
E para aqueles que quiserem saber as novidades da campanha, eu estarei amanhã, 25/08, às 17h, em chat ao vivo com os internautas. Prepare suas perguntas e participe de nosso bate-papo.
Você também poderá enviar perguntas pelo Twitter, basta acrescentar a hashtag #PapoGreenpeace.
Assine a petição, divulgue para seus amigos e ajude a salvar Abrolhos. A baleia jubarte, o Coral Cérebro e mais de 1300 espécies agradecem. Obrigada, Leandra Gonçalves.
Obrigada,

Leandra Gonçalves
Coordenadora de campanhas
Greenpeace

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Você também poderá enviar perguntas pelo Twitter, basta acrescentar a hashtag #PapoGreenpeace.
www.greenpeace.org
Pérola do litoral baiano, Abrolhos foi o primeiro Parque Nacional Marinho criado no Brasil, em 1983, com aproximadamente 910 km2.


Coral Cérebro
Coral Cérebro
@coralcerebro Fundo do mar - Abrolhos/BA

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