Todos pela Natureza!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Biomas do Brasil - USP (vídeo)






Sinopse USP:

Este vídeo apresenta algumas considerações sobre vida, dando enfoque às interações entre os seres vivos e o ambiente como sendo uma de suas características. O personagem Zeca é um adolescente brasileiro que "curte" percorrer o país e pesquisar/aprender, seja por meio dos livros ou conversando com os habitantes dos lugares que visita. A partir da sua narração, descrevendo estes locais, o conceito Bioma vai sendo trabalhado. São mostradas ainda as modificações que os Biomas sofrem, suas conseqüências e ações para a sua conservação. Pegando uma carona com Zeca você vai descobrir que o Brasil possui fauna e flora riquíssimas.

Maneiras em que um ecossistema pode mudar




Os ecossistemas são diversos, complicados e interdependentes. Uma pequena mudança em uma única espécie de planta, animal ou uma leve mudança de temperatura pode alterar drasticamente a dinâmica de um ecossistema. Existem várias causas diferentes, também conhecidas como condutores, dessas mudanças. Elas vão desde acontecimentos naturais a alterações causadas pelo homem. As taxas de variação também mudam. Algumas mudanças naturais podem levar séculos, enquanto alterações feitas pelo homem levam apenas algumas décadas para se manifestar.
Sucessão natural

Incêndios podem acabar com espécies de vegetais e animais em dias

Sucessão natural descreve mudanças graduais em um ecossistema que causam uma completa transformação tornando-o outro tipo de ecossistema. Por exemplo, ao longo de milhares de anos, uma floresta exuberante pode se transformar em um deserto seco. Os condutores da sucessão natural podem ocorrer tanto no clima, como em espécies de animais, plantas ou por meio de um desastre natural. Um exemplo comum é uma seca duradoura. A falta de água seca um lago, as plantas morrem e a vida selvagem perece por falta de água ou sai em busca de um habitat mais adequado. Um incêndio de grandes proporções, por outro lado, pode mudar uma paisagem de um ecossistema inteiro em dias através da destruição.

Sucessão destrutiva

O desmatamento através da exploração de madeira ilustra uma forma invasiva de sucessão destrutiva

Sucessão destrutiva também é conhecida como sucessão antrópica. Estas são mudanças destrutivas feitas pelo homem no ambiente e esgotam os recursos naturais. Isso torna mais difícil e eventualmente impossível para os ecossistemas suportarem a flora e fauna que abrigaram um dia. Mudanças destrutivas comuns incluem a poluição do ar, barragens, desmatamento e mineração. Ecossistemas são tão delicados que até mesmo a menor mudança de uma espécie de planta ou animal pode causar um efeito dominó que afetará negativamente todas as outras vidas nele. A natureza interdependente e simbiótica de ecossistemas torna a sucessão antrópica particularmente prejudicial e dramática. Essas mudanças podem ser facilmente perceptíveis ou pode levar anos para se manifestarem.

Sucessão produtiva

Replantar uma planta que está desaparecendo rapidamente é uma forma de sucessão produtiva

Algumas mudanças que os seres humanos provocam no meio ambiente são positivas, conhecida como sucessão produtiva. Exemplos comuns incluem o plantio de uma planta nativa depois de uma doença violenta ter dizimado a maior parte da espécie. A extinção de uma única espécie de planta em um ecossistema pode ter repercussões dramáticas para outras plantas e animais. A intervenção humana pode trazer de volta uma espécie aos seus números normais. Por outro lado, os seres humanos muitas vezes ajudam a livrar os ambientes de espécies exóticas introduzidas acidentalmente. Esta ocorrência é algumas vezes causada por humanos e a introdução negligente de novas plantas, doenças ou animais que criam um desequilíbrio (por exemplo, um novo inseto se reproduz rapidamente e começa a se alimentar de diversas plantas). Os seres humanos removem ativamente a ameaça e restauram a estabilidade de um ecossistema.

Escalas de tempo

Mudanças problemáticas causadas pela poluição são reversíveis se reconhecidas a tempo

De acordo com o site GreenFacts.org, a taxa de variação depende do condutor ou a causa da mudança. Isso também afeta a capacidade dos seres humanos de parar essas mudanças se elas forem negativas. Por exemplo, a mudança climática é um fenômeno gradual que afeta negativamente ou positivamente a vida selvagem ao longo do tempo. Levam-se anos para que os sinais visíveis de extinção ou expansão de certas espécies se manifestem. Estas mudanças são facilmente negligenciadas. Outras modificações, como uma praga, causa alterações imediatas e evidentes na dinâmica de um ecossistema. De acordo com Clockarium.org, desde 2011, as mudanças mais dramáticas e rápidas ao longo dos últimos 50 anos foram provocadas pelo homem.

Escrito por David Montoya | Traduzido por Ricardo Soares

SOS Mata Atlântica - Que Se Dane


qsd


Para SOS Mata Atlântica, quem não se mobiliza é involuntariamente parte do movimento "Que Se Dane" (QSD)

A nova campanha da F/Nazca S&S para a Fundação SOS Mata Atlântica quer provocar o brasileiro. Para mostrar quão danosa a falta de empenho na defesa do meio ambiente pode ser prejudicial a todos nós, a entidade culpa a população e a inclui no grupo dos que nada fazem – aqui materializado no fictício “Que Se Dane” (QSD). O movimento ganhou até página no Facebook e no Twitter. Um vídeo manifesto foi criado com a mesma estética dos quatro comerciais que compõem a campanha.

A campanha ganhará desdobramento “off-line” no Viva a Mata 2013, evento promovido pela Fundação em São Paulo, no Parque do Ibirapuera, no domingo 26.

Viva a Mata 2013

Quem estiver por lá para conferir shows, peças de teatro, debates e mesas-redondas sobre meio ambiente poderá se desfiliar do QSD – reforçando a ideia de que aqueles que não agem integram a turma que prefere que tudo se dane.

Criação de Pedro Prado, Rodrigo Castellari (estes, responsáveis pelas peças para TV e impresso), André Brandão e Fernando Lanças (digital), com direção de criação de Fabio Fernandes, Eduardo Lima e Theo Rocha. Os vídeos foram produzidos pela Stink, com direção de Márcio Leitão e fotografia de Pepe Mendes.


Personagem que não se importa de desperdiçar água

Texto da SOS:

“A água do planeta vai acabar? Que se dane. As florestas estão sendo exterminadas? Que se dane. A poluição aniquilará a humanidade? Que se dane”. Essas polêmicas frases, carregadas de ironia e indiferença, fazem parte do estatuto da ONG Que Se Dane (QSD), que tem divulgado nas últimas semanas, nas redes sociais Facebook e Twitter, diversas mensagens a favor do lixo na rua, de lavar a calçada com água corrente, de andar de carro sozinho e de derrubar árvores.

A ONG fictícia faz parte, na verdade, de uma ação promovida pela Fundação SOS Mata Atlântica com o objetivo de convocar a sociedade para uma importante reflexão sobre o modo como o brasileiro tem lidado com os desafios ambientais do país. Reflexão esta que terá como ápice a 9ª edição do Viva a Mata – Encontro Nacional pela Mata Atlântica, que acontece entre os dias 24 e 26 de maio na Marquise do Parque Ibirapuera e no auditório do Museu de Arte Moderna (MAM), em São Paulo, com a temática “Direitos e Deveres Ambientais”.

A campanha, criada pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, ressalta que “todo cidadão brasileiro é automaticamente filiado à QSD, um direito nato e alienável”. “Convidamos a sociedade a renunciar à emblemática ONG, indo até o Viva a Mata e desfilando-se”, conta Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da Fundação SOS Mata Atlântica. Todos os que aderirem, poderão tirar uma foto no evento para ser publicada nas redes sociais como um “certificado de desfiliação”.

Antes da desfiliação em massa, que acontecerá durante o evento, qualquer cidadão que não se sinta representado pela QSD também pode fazer seus comentários e críticas em suas redes sociais utilizando-se da hashtag #aQSDnãomerepresenta.

Acesse os perfis da QSD no Facebook e Twitter em www.facebook.com/ongqsd ewww.twitter.com/ongqsd.

Às Estrelas


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