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quinta-feira, 4 de julho de 2013

Greenpeace - Cadê o "Plano de Mobilidade Urbana?"



Você sabe o que são "Planos de Mobilidade Urbana" ?


  • No Brasil, 3,4% dos deslocamentos são feitos em bicicletas
  • São Paulo tem 69,8 km de ciclovias, enquanto Bogotá tem 400 km
  • Entre 2011 e 2012, 52 ciclistas morreram no trânsito de São Paulo 
  • O Brasil é o 5º maior mercado consumidor de bikes do mundo
  • Onde há incentivo e infraestrutura a população adere ao uso de bicicleta.
  • Em Amsterdam, há mais de uma bicicleta por habitante
  • O Plano de Mobilidade visa tornar seguro e gera facilidades no deslocamento do ciclista


Banner de 10 metros de comprimento em passarela da Radial Leste, 
São Paulo, cobrou a implementação de corredor de ônibus no local


Com protesto em diversos pontos de São Paulo, Greenpeace cobra início da elaboração do Plano de Mobilidade Urbana e soluções para o ir e vir na cidade

Era só mais uma manhã de trânsito em São Paulo, mas ativistas do Greenpeace mudaram a rotina e chamaram a atenção da população para o tema da mobilidade urbana. Em um banner de dez metros de extensão estendido no Viaduto Guadalajara no sentido bairro-centro da Radial Leste, a mensagem “Cadê o corredor de ônibus que poderia estar aqui?” lembrou os pedestres e motoristas que há uma demanda antiga por um corredor nesse local. Na Avenida Paulista e na Praça da Sé, homens-placa sinalizaram a necessidade de melhorias na mobilidade da cidade: desde mais ciclovias, bicicletários, ônibus e calçadas sem buracos e atitudes por um trânsito melhor.

Além desses locais, a campanha também relembrou outros pontos como a ciclovia na Avenida Eliseu de Almeida com entrega prevista para 2010, o corredor de ônibus da Vila Sônia (prometido pelo ex-prefeito Gilberto Kassab e reiterado por Haddad) e áreas com ausência de faixa de pedestres, como no acesso à Ponte da Cidade Universitária, próximo à Marginal Pinheiros. “São pontos da cidade que já poderiam ter recebido atenção do governo, mas que continuam deixando o cidadão sem o que lhe é de direito”, afirma Iran Magno, Coordenador da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil.

O lançamento da campanha acontece no dia em que os prefeitos completam cem dias de gestão das cidades brasileiras. Relembrando a data, o Greenpeace endereçou uma carta ao prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, cobrando o compromisso do governo municipal com a elaboração de um plano democrático e consistente.

Com o tema Cadê o Plano de Mobilidade Urbana? A campanha incentiva que os cidadãos acompanhem a elaboração do Plano de Mobilidade de suas cidades, reivindiquem transparência, participação e melhorias, e também revejam seus hábitos cotidianos. Para isso, o Greenpeace oferece uma ferramenta ao cidadão: um site que contém, além de informações sobre o tema, um panorama de como estão sendo construídos os Planos de Mobilidade Urbana das capitais brasileiras. Fica também disponível um guia prático de como participar ativamente e como e cobrar ações efetivas.

Acesse aqui o site da campanha: www.greenpeace.org.br/cade


Os Planos de Mobilidade Urbana devem orientar e regulamentar o transporte e a mobilidade de uma cidade. Municípios com mais de 20 mil habitantes devem elaborar de forma participativa seus Planos de Mobilidade Urbana a partir de um diagnóstico realista sobre a cidade e integrado com os outras políticas. Os Planos devem garantir que todas as pessoas tenham as mesmas condições de locomoção, priorizando os transportes não-motorizados e coletivos. É necessário também que sejam contempladas metas a curto e longo prazo, promovendo a diversificação e integração dos meios de transporte e controle à poluição e emissões de gases do efeito estufa. Um bom plano deve ser planejado de forma participativa e transparente, proporcionando melhorias de ordem econômica, social, de saúde e ambiental.

Hoje, o setor de transportes representa um quarto do total de consumo de energia global. O último inventário brasileiro de emissões de gases de efeito estufa mostra o setor como o segundo maior emissor do país. O governo federal estima que em 2020 se emita 60% a mais de CO2 do que em 2009. Investimentos para melhoria do transporte coletivo e incentivo ao uso de transporte não-motorizado são fundamentais para evitar o aumento da temperatura média global em mais do que 2 graus Celsius e, consequentemente, os impactos perigosos no planeta e para toda a sociedade.


Greenpeace - Shell em direção à Rússia


Olá, Maurício,

Após uma série de perigosas e humilhantes falhas, a Shell foi forçada a deixar a região do Ártico este ano. Entretanto, a gigante anglo-holandesa tem um plano B para continuar tentando explorar petróleo: entrar no Ártico pela Rússia. É por isso que precisamos que você compartilhe esse vídeo para expor este novo e perigoso plano da Shell e para que todos saibam o que está acontecendo, antes que seja tarde demais.


Cada vez mais desesperada para explorar os recursos da região, a Shell fez uma parceria com a petrolífera russa Gazprom e com isso terá acesso às reservas do Ártico através do território russo, país onde as leis são negligenciadas e a corrupção é comum. A mais nova amiga da Shell é famosa pela catástrofe de 2011, quando uma plataforma de petróleo afundou numa tempestade e matou 53 pessoas a bordo. Essa nova parceria é a garantia de novos vazamentos em um dos mais importantes e frágeis ecossistemas do planeta.

Nós podemos impedir que isso aconteça e podemos salvar o Ártico. Ajude-nos a divulgar o vídeo e atingir a reputação da Shell porque a última coisa que a empresa quer é aparecer como um investimento de risco para seus acionistas e sócios. Assista ao vídeo, compartilhe com seus amigos e convide-os a assinar a petição que pede a criação de um santuário internacional no Ártico. Ajude-nos a parar os planos ambiciosos da Shell.


Abraços,
Renata Nitta 
Coordenadora da Campanha Clima e Energia
Greenpeace Brasil



PS: Nosso trabalho no Greenpeace apenas é possível graças ao apoio financeiro de nossos colaboradores. Não aceitamos dinheiro de partidos, governos ou empresas. Nós dependemos de pessoas compromissadas com o meio-ambiente, como você. Clique aqui e torne-se um colaborador do Greenpeace hoje mesmo.




Nova ferramenta online da FAO disponibiliza dados sobre saúde das florestas



Plataforma GlobAllomeTree ajuda países a identificar mudança no estoque de carbono das florestas. 

Uma nova plataforma online lançada na sexta-feira (28) pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) permite que cientistas e especialistas em mudanças climáticas calculem dados cruciais para criar estratégias de bioenergia, como o volume das florestas, a biomassa e o carbono florestal.


A plataforma GlobAllomeTree foi desenvolvida numa parceria da FAO com o centro de pesquisa francês CIRAD e pela Universidade de Tuscia, da Itália. O objetivo é fornecer informações para basear a tomada de decisões políticas sobre as mudanças climáticas.

“Esta é a primeira vez que os países têm acesso a uma extensa base de dados de modelos de árvores utilizada para avaliar os recursos florestais em todo o mundo. Isso lhes permite obter uma imagem clara sobre as capacidades de armazenamento de carbono das suas próprias florestas”, disse o diretor da FAO para florestas, Matieu Henry.

Na área florestal, a alometria refere-se às relações estatísticas entre as diversas características do tamanho da árvore. Equações alométricas podem ser usadas para avaliar muitos serviços florestais como a produção de madeira, mas também a redução dos efeitos das mudanças climáticas no setor florestal por exemplo.


A ferramenta permite aos usuários avaliar o volume do caule, a biomassa arbórea e os estoques de carbono a partir de características como o diâmetro do tronco, a altura e o peso específico da madeira de vários tipos de árvores de zonas ecológicas diferentes.

A partir de agora, a plataforma abrange 61 espécies de árvores em sete diferentes zonas ecológicas na Europa, 263 espécies de árvores em 16 zonas da América do Norte e 324 espécies em nove zonas ecológicas na África. As ferramentas de cálculo para o Sul e Sudeste da Ásia e para as Américas Central e do Sul serão enviadas para a plataforma em breve.

O site será particularmente útil para os países que participam do Programa Colaborativo das Nações Unidas para a Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal em Países em Desenvolvimento. Eles serão capazes de avaliar com precisão estoques de carbono florestal e as mudanças nos estoques de carbono.

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