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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Chevron na Amazônia: 'Limpe Já!' - Apoio aos povos da floresta do Equador

"CHEVRON 26 anos poluindo a Amazônia"



Agência Brasil | Brasília
Empresa norte-americana Chevron 
é multada no Equador por poluição
A Justiça do Equador multou a gigante petrolífera norte-americana Chevron em um valor que pode chegar a 8 bilhões de dólares (13 bilhões de reais) por danos causados pela poluição de uma área da floresta amazônica equatoriana. A Texaco, que se fundiu com a Chevron em 2001, é acusada de ter derramado 68 bilhões de litros de materiais tóxicos em fossas e rios amazônicos no Norte do Equador – no período de "1972 a 1992". 
Em um comunicado, a Chevron disse que vai recorrer da multa, que considerou “ilegítima”. Segundo a empresa, a sentença foi “resultado de fraude e contrária a provas científicas legítimas”. A empresa não confirmou se a multa chega a 8 bilhões de dólares, mas informou que estava “tentando decifrar” a sentença... 


Escrito por "Lua Estrela"
Índio Equatoriano 
Caros amigos, 
A Chevron, gigante do petróleo poderá perder um processo histórico por despejar lixo tóxico na Amazônia -- vamos ajudar o povo da floresta a vencer nos tribunais da opinião pública e da lei. Ajude a pressionar o novo CEO da Chevron a reparar os danos ambientais causados e acabar com o lobby sujo: 
Assine a petição 
Uma longa batalha judicial entre a Chevron e o corajoso povo indígena da Amazônia Equatoriana está quase chegando ao fim. Os indígenas vem tentando conseguir uma resposta da multinacional em relação aos bilhões de galões de substâncias tóxicas despejadas na floresta. 
Se a Chevron for obrigada a pagar bilhões em danos, o caso irá sinalizar o fim da impunidade para empresas poluidoras do mundo todo. Com uma perda iminente, a Chevron lançou uma agressiva campanha de lobby para abafar o processo . 
O novo CEO da Chevron, John Watson, sabe que a marca da empresa está ameaçada – então vamos fazer a nossa parte! Assine a petição pedindo para o Watson e a Chevron limparem a sujeira que deixaram no Equador. A petição será entregue a eles, aos acionistas a à mídia americana: 
Clique no link  para agir agora: http://www.avaaz.org/po/chevron_toxic_legacy/?vl 
Nos últimos anos, processos civis como este têm ajudado a mudar as políticas de algumas das maiores corporações do mundo. No entanto, a maior parte das multinacionais de petróleo gasta milhões de dólares todo ano em lobby e relações públicas para mudar leis ambientais e negar suas responsabilidades ambientais e de direitos humanos – e a Chevron é uma das piores. 
De 1964 a 1990, a Texaco, pertencente à Chevron, despejou bilhões de galões de lixo tóxico na Amazônia Equatoriana e depois foi embora. Encarando uma derrota nos tribunais, a Chevron tem feito uso de seu poderoso lobby e departamento de relações públicas para intimidar seus críticos a ficarem em silêncio e se esquivar da culpa pelo enorme desastre ambiental e humano causado pela empresa. 
A Chevron disse várias vezes que se recusa a pagar pela limpeza da região, mesmo obrigados pelo tribunal, dizendo que lutarão até o fim. A sua última estratégia: pressionar o governo dos Estados Unidos a obrigar o governo equatoriano a abandonar o caso 



Nós não podemos permitir que a Chevron esculache a justiça – vamos gerar um apoio em massa aos povos da floresta , ajudando-os a ganhar esta batalha. Clique aqui para assinar a petição e ajudar a entregar pessoalmente esta mensagem ensurdecedora ao novo chefe executivo da Chevron:  
Cidadãos do Equador e ao redor do mundo estão se unindo contra uma das empresas mais sujas do mundo. Se ganharmos, isso será mais um passo para um futuro de responsabilidade corporativa, de direitos humanos e ambientais. Vamos juntar nossas vozes e divulgar essa campanha! 
Com esperança e determinação, 
Luisa, Paula, Benjamin, Pascal, Paul, Alice, Ricken, Graziela e toda a equipe Avaaz 
P.S. Essa campanha faz parte de uma iniciativa maior liderada pela Amazon Watch, Rainforest Network e outros aliados de direito ambiental e de direitos humanos ao redor do mundo. Saiba mais: http://www.texacotoxico.org/ 

SOBRE A AVAAZ 
Avaaz.org é uma organização independente sem fins lucrativos que visa garantir a representação dos valores da sociedade civil global na política internacional em questões que vão desde o aquecimento global até a guerra no Iraque e direitos humanos. Avaaz não recebe dinheiro de governos ou empresas e é composta por uma equipe global sediada em Londres, Nova York, Paris, Washington DC, Genebra e Rio de Janeiro. Avaaz significa "voz" em várias línguas européias e asiáticas. Telefone: +1 888 922 822 - Visite: http://www.avaaz.org  


NEWS/ENVIRONMENT
Stories about Environment campaigns on Change.org
A Chevron foi considerada culpada de dumping ao despejar deliberadamente mais de 18 bilhões de litros de resíduos tóxicos do petróleo na Amazônia equatoriana e condenada a pagar R $ 9 bilhões para limpá-lo. Mas a empresa prometeu nunca para pagar.
Quando a BP, uma companhia baseada no Reino Unido, veio para os EUA e devastou a costa do golfo, a empresa foi obrigada a pagar R $ 20 bilhões para limpar e indemnizar as vítimas de sua poluição. Eu acho que quando Chevron ou qualquer outra empresa americana vai a um país estrangeiro e faz a mesma coisa, é nosso dever como americanos para manter a empresa para o mesmo padrão.
Por Mike Gaworecki , um militante da Rainforest Action Network " Nós podemos mudar Chevron " da campanha de um escritor na Change.org
A impunidade das petroleiras
Khadija Sherife | Cidade do Cabo 
Na sede da companhia de exploração de petróleo Transocean, no cantão de Zug, na Suíça, a explosão da plataforma Deepwater Horizon foi celebrada em um hotel de luxo. No dia 14 de maio de 2010, três semanas após o desastre, o proprietário da plataforma – avaliada em 650 milhões de dólares antes do acidente – esperava um primeiro depósito de sua seguradora, no valor de 401 milhões de dólares, pela perda ocasionada. Logo depois, em uma reunião a portas fechadas, o diretor da empresa, Steven Newman, decidiu conceder a seus acionistas de dólares 1 bilhão em dividendos – bastante otimista e sensato, diga-se de passagem. 
As plataformas petrolíferas, segundo o Direito marítimo internacional, são consideradas embarcações, de modo que os advogados da Transocean podem reivindicar a redução da responsabilidade financeira da empresa no acidente até ao valor da plataforma pós-desastre: meros 27 milhões de dólares. Essa operação jurídica é fundamentada por uma lei do século XIX, o Decreto de Limitação de Responsabilidade (Limitation of Liability Act), publicado em 1851; o mesmo que, em 1912, permitiu aos proprietários do Titanic pagar apenas 95 mil dólares às vítimas do naufrágio – correspondentes ao valor dos equipamentos de segurança e dos botes salva-vidas.



Um comentário:

  1. Os Estados Unidos é um país abominável, eles acabaram com o país deles e não satisfeitos, querem acabar com os recursos naturais dos países da América Latina. Depois vem fazer média, precionando para a conservação da Amazônia, como se eles não tivessem participação alguma nos problemas enfrentados para a manutenção da Amazônia. Muita paz!

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