Um pássaro que voa livre no céu, elefantes que enroscam suas trombas, pinguins que mergulham em águas cristalinas. Seriam animais perfeitos, não fossem robôs, protótipos de bichos autônomos, equipados com sensores e radares, que permitem que se movimentem sem ajuda de controle remoto.
Parece um zoológico do futuro, mas tudo isso faz parte da realidade de uma empresa alemã que trabalha em cooperação com universidades do mundo todo para desenvolver máquinas e veículos mais eficazes, menos poluentes e que gastam o mínimo de energia.

O arquiteto responsável pela criação dos animais, diz que a estrela do projeto é a gaivota. Ela realmente decola, bate as asas e pousa como se fosse viva. O protótipo tem ajudado no desenvolvimento de aviões com aerodinâmica capaz de proporcionar até 50% de economia de combustível.
Outra conquista é a sensibilidade virtual: robôs já são capazes de manejar produtos frágeis como ovos sem quebrá-los, mil vezes mais rápido do que uma pessoa. Um outro exemplo bem prático não passa despercebido no jardim da empresa: é um cortador equipado com sonares que detectam o tamanho da grama. Movido a energia solar, ele passa o dia inteiro fazendo seu trabalho, descansa à noite e retoma a tarefa, automaticamente, quando o dia amanhece. Uma pequena amostra do que os robôs poderão se tornar em nossas vidas.
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