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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Japão suspendeu “por hora” a caça à baleia

Japão suspendeu “por agora” a caça à baleia

O Japão suspendeu finalmente a caça à baleia no Antárctico, depois de uma intensa pressão por parte do grupo activista Sea Shepherd, que tem perseguido os navios da frota baleeira japonesa, para os impedir de pescar, e dos países latino-americanos que pertencem à Comissão Baleeira Internacional.

À Reuters, um responsável da agência nipónica que tutela o setor de pesca justificou esta suspensão, “por agora»” como uma medida de segurança.

Segundo noticiaram ontem, durante todo o dia, os media, a Sea Shepherd bloqueou a rampa de carregamento de um dos navios, como forma impedir que qualquer cetáceo que seja arpoado possa entrar na embarcação.

A organização adiantou entretanto que os baleeiros japoneses deixaram a zona da Antárctida nos últimos dias, dirigindo-se para a costa meridional sul-americana.

“Se isso for verdade demonstra que as nossas tácticas, as nossas estratégias, foram bem sucedidas”, disse à AFP o capitão Paul Watson, responsável pela organização.

A frota baleeira japonesa é composta por quatro navios, com uma tripulação total de 180 pessoas. O objetivo é caçar até 945 cetáceos durante a época de caça, que acontece durante o Inverno.

Este ano, porém, os navios japoneses não terão caçado “mais de 30 baleias” até agora, de acordo com Paul Watson.

A pesca à baleia foi proibida em 1986, mas o Japão tem contornado esta norma alegando que caça apenas para fins científicos, uma vez que é possível comer este tipo de carne em território nipónico.

Além do Japão, também a Islândia e a Noruega ignoraram esta proibição, que já tem "25 anos" e continuam a pescar estes cetáceos.



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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Whale Wars - Sea Shepherd - O slogan para a luta em proteção as Baleias



MY Steve Irwin approaching Melbourne.



Sea Shepherd Conservation Society
A Sea Shepherd tem causado crescente preocupação entre os órgãos governamentais, como mostrado por Wikileaks a cabo que recente revelou material enviado pela embaixada dos EUA em Tóquio para a National Oceanographic and Atmospheric Administration 's (NOAA), National Marine Fisheries Service (NMFS). Os quatro documentos revelam o entusiasmo do Japão para reduzir a sua caça à baleia nas águas da Antártida, se os EUA tomarem medidas contra o grupo de conservação.

Nos últimos anos, a SSCS vêm ganhando popularidade e apoio em grande parte devido à sua presença na série de "TV Realidade Whale Wars".
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Em crise de extinção, 15 espécimes são reencontradas

Durante uma busca que durou cinco meses e percorreu nada menos do que 21 países, pesquisadores redescobriram 15 espécies que eram dadas como desaparecidas. Entre elas, sapos, salamandras, uma perereca e a cobra-cega do gênero Caecilia. Um dos sapos, que estava na Índia, não era visto há mais de um século.

Cientistas estimam que mais de 30% dos anfíbios estão desaparecendo por causa de um fungo que se espalhou pelo mundo na última década, uma decorrência da mudança climática e da perda de seus habitats.

Em um estudo divulgado nesta quinta-feira, conservacionistas afirmam que de dez espécies de anfíbios consideradas realmente extintas, somente uma foi reencontrada --a no Equador, chamada de sapo do rio pescado.

De acordo com o especialista em anfíbios Robin Moore, da Conservação Internacional (CI), que participou da empreitada global com o Grupo de Especialistas em Anfíbios da União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN, da sigla em inglês), o exemplar achado no Equador pode dar indícios que expliquem como pôde sobreviver à extinção em massa que ocorre em nível global.

"Pode ser que os sobreviventes sejam resistentes à doença por motivos genéticos ou por serem beneficiados por uma bactéria que a combata", disse Moore a agência de notícias AFP.

Às Estrelas


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Google Street View - Dados cartográficos

A gigante de couro pode atingir dois metros de comprimento e pesar até 750 kg.