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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Florestal Santa Maria vê no comércio de carbono alternativa econômica para manter a floresta em pé

imagem aérea

Com área de desmatamento evitado, empresa espera gerar anualmente um milhão de unidades verificadas de carbono (VCUs) durante as próximas três décadas

Fazenda Florestal Santa Maria, localizada no município de Colniza, onde hoje opera o maior plano de manejo florestal do Estado do Mato Grosso, acaba de ter concluída a validação do projeto de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD). Este é o primeiro do gênero em propriedade privada no Brasil e prevê a manutenção integral da floresta do empreendimento, com área de 71.714 hectares.

Destaque

O desenvolvimento do projeto foi assessorado por VO2 Desenvolvimento Empresarial (Originadora e Estruturação), Plant Inteligência Ambiental (Assessoria Técnica) e Pinheiro Neto Advogados (Assessoria Jurídica). Pela sua seriedade atraiu a atenção da Bunge Environmental Markets, empresa do grupo Bunge, que contribuiu para a qualidade técnica do processo e já se comprometeu a adquirir parte dos primeiros créditos a serem gerados pelo projeto.

Destaque

Com esta iniciativa a Florestal Santa Maria acredita inaugurar o combate ao desmatamento na região por meio de um mecanismo econômico, complementar ao controle e repressão de atividades ilegais, gerar benefícios diretos para o Estado do Mato Grosso e para a população do município de Colniza.

Destaque

Por meio do Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS), a Florestal Santa Maria S/A trabalha com a venda de madeira tropical desde 2002 e estima gerar anualmente um milhão de unidades de carbono verificadas (VCU’S) pelos próximos 30 anos. Situada em pleno arco do desmatamento, no bioma Amazônia, onde a pressão sobre a mata é muito grande, legalmente a fazenda poderia desmatar 20% da floresta para exercer uma atividade econômica. A empresa, no entanto, optou em preservar 100% da mata existente na propriedade investindo num Plano de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) no qual se insere a comercialização de emissões evitadas, através do REDD. 

Destaque

A auditoria e a validação do projeto ocorreram segundo a metodologia aprovada pela Voluntary Carbon Standard (VCS). Segundo os especialistas, os projetos de REDD criam valor econômico para a floresta em pé e representam uma alternativa rentável para frear o desmatamento, ao mesmo tempo em que promovem, no em torno do projeto, importantes co-benefícios socioambientais e contribuem para a mitigação das mudanças climáticas.

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