O fotógrafo Brian Skerry arrisca a vida nadando ao lado de algumas das criaturas mais perigosas do mar, como baleias gigantes, arraias com agulhões venenosos e tubarões conhecidos como "devoradores de humanos".
Skerry, de 50 anos, diz ser "um explorador do oceano" e ter se sentido atraído pelo ambiente marinho desde adolescente. Ele comprou a primeira câmera submarina aos 15 anos.
"A fotografia submarina é muito desafiadora, porque você não pode usar uma lente telescópica, precisa chegar muito perto de seus objetos, a luz é complicada e você está trabalhando em um ambiente desconhecido", explica.
Skerry diz acreditar que a maioria dos animais que fotografa tem "curiosidade" sobre ele. "O animal permite que você chegue muito perto dele, tolera você. Espero que eu não dê uma impressão intimidadora."
O fotógrafo americano chega a passar até três meses em um local, explorando e fotografando diversas espécies marinhas. Ele diz sentir um "medo saudável" dos animais e pesquisar sobre seu comportamento antes dos mergulhos.
Em seu livro Ocean Soul (Alma do Oceano), Skerry conta suas experiências e descobertas em 35 anos de exploração submarina. Na foto acima, um peixe-palhaço se esconde dentro de uma anêmona, no Japão.
O fotógrafo Brian Skerry arrisca a vida nadando ao lado de algumas das criaturas mais perigosas do mar, desde baleias gigantes a tubarões. Acima, uma arraia de cauda curta, cujo agulhão de até 30 centímetros pode causar ferimentos graves em humanos.
A primeira de uma série de exposições fotográficas apresentadas em parceria com a National Geographic, Alma do Oceano vai orientar os visitantes em uma viagem através dos mistérios das profundezas oceânicas, trazidas à vida pelo fotógrafo subaquático Brian Skerry. Um premiado fotojornalista mergulhador que ao longo da vida, dedicou mais de 10 mil horas à fauna marinha subaquática e ambientes do oceano. Seja sob o gelo do Ártico ou em águas infestadas de predadores, os mergulhos de Skerry em condições extremas capturaram momentos raros e íntimos com as criaturas do mar em seus ambientes naturais.
Skerry, de 50 anos, diz ser 'um explorador do oceano' e ter se sentido atraído pelo ambiente marinho desde os 13 anos de idade. Na foto, ele nada em um recife de corais.
'A fotografia submarina é muito desafiadora, porque você não pode usar uma lente telescópica, precisa chegar muito perto de seus objetos, a luz é complicada e você está trabalhando em um ambiente desconhecido', diz.
Ele já fotografou predadores como o tubarão galha-branca-oceânico da imagem acima, que pode medir até 4 metros de comprimento e é um dos que mais ataca humanos. Skerry diz acreditar que a maioria dos animais que fotografa tem 'curiosidade' sobre ele. 'O animal permite que você chegue muito perto dele, tolera você', diz. 'Espero que eu não dê uma impressão intimidadora.
O tubarão bico-fino, um dos mais comuns em Fernando de Noronha, é fotografado nas Bahamas. Skerry diz sentir um 'medo saudável' dos animais e pesquisar sobre seu comportamento antes dos mergulhos.
'O oceano é como um caleidoscópio gigante, está sempre mudando', diz Skerry, que viaja por diversos países fazendo fotos. Acima, um peixe budião lima a pele de um peixe-mariposa. O fotógrafo americano chega a passar até três meses em um local, explorando e fotografando diversas espécies marinhas. A imagem abaixo mostra um peixe-boi da Flórida. Os peixes de aglomeram para comer algas presas no corpo dele.
'Há outros perigos, o equipamento pode quebrar ou você pode perder de vista o seu buraco de saída quando está mergulhando sob o gelo no Ártico.' Abaixo, uma baleia-franca-austral é fotografada na Nova Zelândia.
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