Secretário-geral das Nações Unidas afirma que desmatamento na floresta brasileira é problema global
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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou nesta sexta-feira, ao concluir a visita ao Brasil que encerrou sua viagem pela América do Sul, que o desmatamento da Amazônia é um problema que preocupa e envolve toda a comunidade internacional.
"Não se trata de um assunto que afete somente o Brasil, mas afeta o mundo inteiro", disse Ban em entrevista coletiva que ofereceu pouco antes de retornar a Nova York, onde fica a sede das Nações Unidas
"Não se trata de um assunto que afete somente o Brasil, mas afeta o mundo inteiro", disse Ban em entrevista coletiva que ofereceu pouco antes de retornar a Nova York, onde fica a sede das Nações Unidas
O secretário explicou que a forma como Brasil, que possui a maior parte da região amazônica, lida com os processos de desenvolvimento nessa região e com a manutenção das florestas é observada com atendimento pelo mundo, já que a poluição global responde por 20% das emissões de gases poluentes.
O secretário-geral e candidato à reeleição no cargo, explicou que esse assunto foi um dos eixos da entrevista que teve nesta sexta-feira com a ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira.
Também disse estar convencido que a proteção da Amazônia será um dos assuntos centrais da Conferência sobre Desenvolvimento Sustentado (Rio+20), que será realizada no início do próximo ano no Rio de Janeiro.
Segundo Ban, Rio+20 será "o evento mais importante das Nações Unidas em 2012" e, embora suas discussões não resultarão em acordos vinculativos, a conferência produzirá diversas "recomendações práticas" e sugestões para uma maior proteção do planeta.
O secretário-geral disse também que nesta sexta-feira, durante um encontro com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, se discutiu a possível realização de uma conferência sobre as experiências brasileiras nessa matéria.
Ban disse que a ideia seria realizar esse encontro no Brasil, com a participação de representantes de 70 países em desenvolvimento, que apresentariam os programas que pôs em prática o Governo brasileiro nos últimos anos, que permitiram melhorar a vida de milhões de pessoas.
Pouco antes da entrevista coletiva, Ban Ki-moon foi informado que o Conselho de Segurança da ONU apoiou de forma unânime suas aspirações de exercer um segundo mandato como secretário-geral.
"Estou muito motivado para continuar com o trabalho que começamos junto aos Estados-membros em 2007", declarou Ban, que avaliou em forma especial o apoio que recebeu da Colômbia, Argentina, Uruguai e Brasil, os quatro países que visitou na última semana.
O secretário-geral e candidato à reeleição no cargo, explicou que esse assunto foi um dos eixos da entrevista que teve nesta sexta-feira com a ministra do Meio Ambiente do Brasil, Izabella Teixeira.
Também disse estar convencido que a proteção da Amazônia será um dos assuntos centrais da Conferência sobre Desenvolvimento Sustentado (Rio+20), que será realizada no início do próximo ano no Rio de Janeiro.
Segundo Ban, Rio+20 será "o evento mais importante das Nações Unidas em 2012" e, embora suas discussões não resultarão em acordos vinculativos, a conferência produzirá diversas "recomendações práticas" e sugestões para uma maior proteção do planeta.
O secretário-geral disse também que nesta sexta-feira, durante um encontro com a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, se discutiu a possível realização de uma conferência sobre as experiências brasileiras nessa matéria.
Ban disse que a ideia seria realizar esse encontro no Brasil, com a participação de representantes de 70 países em desenvolvimento, que apresentariam os programas que pôs em prática o Governo brasileiro nos últimos anos, que permitiram melhorar a vida de milhões de pessoas.
Pouco antes da entrevista coletiva, Ban Ki-moon foi informado que o Conselho de Segurança da ONU apoiou de forma unânime suas aspirações de exercer um segundo mandato como secretário-geral.
"Estou muito motivado para continuar com o trabalho que começamos junto aos Estados-membros em 2007", declarou Ban, que avaliou em forma especial o apoio que recebeu da Colômbia, Argentina, Uruguai e Brasil, os quatro países que visitou na última semana.
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